Já iniciou a temporada de pesquisas politicas de favoritismo que revelam que “tudo ficará como dantes no quartel d'Abrantes”.
O cenário politico eleitoral que se desenha pouco, ou quase nada, mudará, já que velhas "facções" insistem em indicar os mesmos nomes de sempre e, alguns, até já foram citados em esquemas ilícitos.
Quando se ouve soar um novo nome basta uma breve pesquisa para descobrir que se trata de parente, financiador de campanha, cabo-eleitoral já infiltrado na máquina publica por meio de cargo comissionado de confiança compondo as "engrenagens enferrujadas" que emperram a maquina publica.
O cenário politico eleitoral que se desenha pouco, ou quase nada, mudará, já que velhas "facções" insistem em indicar os mesmos nomes de sempre e, alguns, até já foram citados em esquemas ilícitos.
Quando se ouve soar um novo nome basta uma breve pesquisa para descobrir que se trata de parente, financiador de campanha, cabo-eleitoral já infiltrado na máquina publica por meio de cargo comissionado de confiança compondo as "engrenagens enferrujadas" que emperram a maquina publica.
Assim, os postulantes da disputa eleitoral de 2018 aos milionários cargos e suas benesses, são, em grande maioria, figurinhas repetidas ou já “viciadas” nos esquemas politiqueiros e negociatas.
Seria bom conceber a ideia de que os “novos” nomes são, de fato, novos, sem um mínimo de “fuligem” das emblemáticas personas corruptas ou do velho sistema politiqueiro.
Seria utópico acreditar que alguém, desprovido de interesse oportunista, deseja encarar o universo pervertido da politica brasileira, ocupado por “peçonhas”, por puro heroísmo ideológico social se nem mesmo o Supremo Tribunal Federal (STF), instância extraordinária por se tratar da Corte máxima do Judiciário, ousa desmantelar?
Seria bom conceber a ideia de que os “novos” nomes são, de fato, novos, sem um mínimo de “fuligem” das emblemáticas personas corruptas ou do velho sistema politiqueiro.
Seria utópico acreditar que alguém, desprovido de interesse oportunista, deseja encarar o universo pervertido da politica brasileira, ocupado por “peçonhas”, por puro heroísmo ideológico social se nem mesmo o Supremo Tribunal Federal (STF), instância extraordinária por se tratar da Corte máxima do Judiciário, ousa desmantelar?
Dessa forma, o título de eleitor torna-se uma arma inútil na tentativa de tentar delegar poder aos pretensos candidatos considerando que a maioria demonstrou durante seus vários mandatos conivência, passividade, omissão e incompetência para solucionar velhos problemas que atingem a massa brasileira.
Além disso, por baixo de suas “ventas”, foram desviados bilhões durante anos, em diversos esquemas ilícitos e em várias instancias, sem que esses “nada” vissem, percebessem ou ouvissem comentar, falar...
Lamentavelmente o que o nosso titulo de eleitor tem feito é delegado mais poder aos que já o tem e garantido a manutenção do corrompido Sistema Politico Brasileiro.
AS MUDANÇAS QUE DESEJAMOS NÃO PASSARÃO PELAS URNAS.
ELAS DEVEM SER EXIGIDAS ANTES DO PROCESSO ELEITORAL!
Com a ocupação do crime organizado nas instâncias federal, estadual e municipal estamos sobrevivendo sob uma pseudodemocracia, pois há tempos as urnas não passam de instrumento legal de validação, perpetuação e fortalecimento de corruptos e suas facções, no poder. Não por acaso, em todas as eleições, muitos afirmam ter sido obrigado a votar nos “menos piores”. Afinal, é o que as facções nos servem e, ignorando o poder de anular e/ou votar em branco, delegamos poder aos algozes que consideramos serem os “menos-piores”.
Diante dessa vergonhosa e calamitosa situação, o processo de mudança na politica brasileira fica comprometido se na dependência das urnas, pois o sistema politico e eleitoral, amplamente corrompidos, não permitem.
Corruptos que acumulam mandatos, muitos “herdados” de familiares, tiveram a preocupação e o cuidado de montar, na trajetória de seus mandatos, um Sistema Politico e Eleitoral que blinda seus cargos protegendo seus interesses, crimes e concedendo benesses absurdas de tal forma que, dificilmente, nós, pobres mortais, nos livraremos deles.
Assim, tais mudanças como a redução considerável do nível de corrupção no país, uma vez que extingui-la é praticamente impossível, só ocorrerão se bradarmos nas urnas exigindo, não pedindo, alterações radicais e rigorosas no Sistema Politico e Eleitoral Brasileiro pondo fim na blindagem que mantém e garante a perpetuação de corruptos no poder.
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