"Então, os fins justificam os meios?
Antes de votar, sempre pesquisei a vida dos candidatos pretensos...
Nunca me vali de um único meio de comunicação e nem tão somente dos tradicionais...
Apurar os fatos sem jamais ignorar a dúvida, quando essa pode conduzir ao poder quem não representa o interesse da sociedade civil, sendo eu parte dessa, nunca foi um risco corrido.
Dessa forma, o simples ato de anular o voto evitou, em várias eleições, que me tornasse um "degrau" para muitos corruptos, já que nunca digeri a cultura de "votar no menos ladrão".
É claro que é inevitável errar e ter votos de confiança traídos por políticos que não resistiram as propostas sedutoras de corruptores. Mas buscar errar menos será, indubitavelmente, melhor do que errar sempre.
É triste manifestar-se contra a própria culpa. Pior ainda é ver os erros nos conduzindo ao caos e esse colocando em risco a liberdade de poder escolher quando não se consegue perceber a manipulação e os manipuladores e os erros do passado de nada servem, no futuro."
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