Estamos em sofrimento, e
pagando CARO, por uma crise politiqueira (seria política se os
principais envolvidos fossem políticos e não integrantes de facções
disfarçadas de "partido") que potencializou e fomentou uma segunda crise: a econômica.
A
possibilidade de governabilidade do Brasil foi suprimida pela falta de
lideranças honestas e competentes para administra-lo. Acusações são
disparadas com destinos certeiros, nominadas, e atingem diretamente, e
sem surpreender os mais atentos, as velhas raposas politiqueira. Nesse contexto, surpreendente mesmo é o descaramento (de sempre) dos alvos que conseguem (sempre) sustentar, sem dificuldades, a máscara provida das falsas "boa índole"
que, nas diversas gestões, nunca existiram.
General Loureiro dos Santos desafia civis a cumprir o dever de votar e a proteger o país da corrupção. |
O
governo, de certo, não tem interesse em promover as reformas
necessárias e almejadas pela sociedade civil. Tão pouco farão os lobos
vorazes (opositores) que tentam nos convencer de que são a nossa salvação.
Nessa
imbecil e ambiciosa guerra de “corruptos desapoderados” x “corruptos
empoderados” a perspectiva de crescimento econômico, que sempre revezou
entre boa e ruim, segue sua trajetória mantendo-se na velha e turbulenta
estrada da desconfiança, sem nunca cruzar com as possibilidades de tomar os trajetos que garantam jornadas seguras e estáveis. Nossos
incompetentes gestores dependem do caos (assim como falsos profetas dependem de satanás) pois foi e é desse caos, que fomentam, que conquistaram o poder e nesse se perpetuam.
A
desconfiança e o aumento da sensação de risco são elementos fundamentais
para isso, já que permitem falsas promessas que alimentam grandes
esperanças que garantem a reeleição dos mesmos corruptos de sempre. E
ainda esperamos mudanças???
Assim,
a crise instaurada prejudica os mais prejudicados, desfavorece os menos
favorecidos e tira mais dos que menos têm. Não duvide de que a
crise é somente nossa, um presente dessas velhas raposas politiqueiras
corruptas que, a cada mandato, reeleitas ou não, garantem seus lugares
no poder, ou ao lado dele, por meio das negociatas que rendem cargos
de confiança com salários generosos.
Infelizmente
o nosso futuro econômico, não diferente do que sempre foi, continuará
inseguro, penoso e fatalmente oneroso. É certo que fomos, e estamos
sendo, roubados.
Será que alguém ainda tem alguma dúvida disso?
A
corrupção no Brasil desvia cifras bilionárias que
bem aplicadas (como deveriam ser) nos daria saúde, educação, segurança, transporte, cultura...
de excelência. No entanto, os bilhões desviados nos rendem mais impostos para cobrir as crateras que herdamos dos velhos corruptos reconduzidos ou conduzidos ao poder (por nós). Essa corja jamais cortaria despesas da máquina pública que enriquecem seus cúmplices (parentes e amigos) espalhados nas diversas "pastas".
Lamentável
e inevitável situação!
Se tivéssemos governantes que conspirassem em
defesa de mudanças políticas radicais, necessárias para mudar o sistema
de gestão pública estabelecido por facções disfarçadas de partidos
políticos, não teríamos que carregar a crise nas costas e trabalhar
dobrado para cobrir os rombos econômicos sustentando essas insaciáveis raposas politiqueiras que desviam milhões para contas bancarias
pessoais, de familiares e dos cúmplices oportunistas.
Deveríamos
exigir o impeachment de todas essas velhas raposas politiqueiras que as facções
criminosas escolhem em suas convenções para
disputarem o poder. Tudo bem que não somos obrigados a votar nos menos
ladrões pois, temos as opções NULO ou BRANCO! Mas de que adiantaria o impeachment desses corruptos se já fizemos isso e reconduzimos ao poder um "impitimado"?
Deveríamos aprender com os nossos erros mas, ao contrario, estamos (sempre) cometendo os mesmos.
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