E vejam só, após o precipitado (?) "drama especulativo" de que as próximas eleições seriam marcadas com o retorno ao do voto manual, agora afirmam que isso não ocorrerá!
Segundo divulgado, após a aprovação da nova meta fiscal de
2015 (Ufa!), a próxima eleição (em 2016) poderá ser com urnas
eletrônicas, já que o Ministério do Planejamento enviou (em 10/12), ao Tribunal Superior Eleitoral, cópia do relatório encaminhado à
Comissão Mista de Orçamento do Congresso com as novas estimativas de
receitas, já com a previsão dos gastos ligados às eleições em 2016.
Consta que tal situação ocorreu depois que o TSE gritou aos quatro cantos que votaríamos com as cédulas de papel por conta da redução orçamentária.
A nova meta fiscal (Ufa!) foi uma reforma na
Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2015. É nas leis orçamentárias que o
governo estabelece em quanto pretende manter o chamado saldo primário — o
resultado das contas públicas, fora os gastos com juros. Originalmente,
a LDO 2015 previa um superávit de R$ 66,3 bilhões, depois reduzido para
R$ 55,3 bilhões. No fim de outubro deste ano, no entanto, o Congresso
reviu a meta fiscal para déficit de R$ 51,8 bilhões, já contabilizando o
resultado negativo das contas da União para este ano.
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