Como não ter vergonha dos políticos que reelegemos mesmo sabendo que não nos representam e que estão envolvidos ou foram citados em esquemas de corrupção?
A matéria "Congresso brasileiro é circo que tem até seu próprio palhaço", de Andrew Jacobs, do The New York Times, com a colaboração de Anna Jean Kaiser, em São Paulo e Paula Moura, em Brasília, publicada no UOL, é de causar vergonha em qualquer cidadão brasileiro honesto, que sobrevive com o suor do seu trabalho e paga altos tributos, impostos por uma corja corrupta que o povo insiste em reconduzir e manter no poder.
Diante disso só reiteramos o fato de que não somos VÍTIMAS e sim CULPADOS pela manutenção de um SISTEMA POLÍTICO CORROMPIDO!
VALE A PENA LER:
"Congresso brasileiro é circo que tem até seu próprio palhaço"
Um dos espetáculos há mais tempo em exibição no Brasil conta com um
número desconcertante de personagens cuja teatralidade aparece em
milhões de televisores quase toda noite.
O elenco em constante mudança de 594 integrantes e inclui suspeitos de homicídio e tráfico de drogas, ex-jogadores de futebol, um campeão de judô, um astro sertanejo e uma coleção de homens barbados que adotaram papéis como líderes do movimento das mulheres.
O elenco até mesmo inclui um palhaço cujo nome significa "Zangado".
Mas eles não são atores. Eles são os homens e mulheres que servem no Congresso nacional.
A democracia pode causar perplexidade e confusão, mas no mundo há pouco que se iguala ao Congresso brasileiro.
O elenco em constante mudança de 594 integrantes e inclui suspeitos de homicídio e tráfico de drogas, ex-jogadores de futebol, um campeão de judô, um astro sertanejo e uma coleção de homens barbados que adotaram papéis como líderes do movimento das mulheres.
O elenco até mesmo inclui um palhaço cujo nome significa "Zangado".
Mas eles não são atores. Eles são os homens e mulheres que servem no Congresso nacional.
A democracia pode causar perplexidade e confusão, mas no mundo há pouco que se iguala ao Congresso brasileiro.
(...)
Mais da metade dos membros do Congresso enfrenta processos na Justiça,
de casos envolvendo auditoria de contratos públicos até crimes sérios
como sequestro ou homicídio, segundo o Transparência Brasil, um grupo
que monitora a corrupção.
LEIA A MATÉRIA COMPLETA, AQUI!
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