"Enquanto as velhas raposas disputam
o poder, o país fica estagnado e a população paga um alto preso com a crise e a
falta de gestão competente. Tudo gira em
torno do impeachment como se não tivéssemos
nada mais importante para resolverem. Aliás, para a corja politiqueira nunca
tivemos, pois para essa o que importa é garantir o poder ou conquista-lo
para continuarem a se beneficiar de esquemas ilícitos que multiplicam suas
riquezas e possibilitam empregos milionários para seus parentes e cúmplices. Só
o PMDB, que está abandonando o bote mal remendado que sobrou para os PTralhas,
são mais de 600 cargos que estão abandonando, conquistados em negociados na época da bonança para serem “base aliada". Bem, como são apenas cargos e o interesse eram só as altas remunerações e os benefícios, nenhum trabalho sério será prejudicado, já que isso nunca tiveram pois o interesse sempre foi financeiro e pessoal: dane-se o país e o povo!
O caos provido pela crise política é tamanho que nada mais se faz para o povo brasileiro. Prefeitos, que nunca foram bom gestores aproveitam-se da situação e não "trabalham" pois usam a crise como desculpa, sendo que crise se resolve com trabalho.
Ao povo resta o pesado fardo, que sempre carregou, de pagar caro os prejuízos causados pelos politiqueiros que só querem saber da briga pelo poder. O interesse do povo não é, nunca foi e nem será interesse desses.
Cerca de 10 milhões de eleitores, dos mais de 120 milhões existentes, invadiram as ruas divididos entre defender ladrões no poder ou apoiar ladrões que querem o poder agora aguardam ansiosos o resultado dessa guerra politiqueira como se algo de bom fosse "sobrar" para nós.
Nesse contexto, focam na presidência e buscam provas de atos ilícitos enquanto outros corruptos, com acusações mais do que comprovadas de ilicitudes, repousam tranquilo em berço esplêndido, gozando do poder. Um exemplo escancarado disso é o Presidente da Câmara, o Deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), réu na Lava Jato. Esse tem se mostrado um corrupto muito mais forte do que qualquer PTralha.
Nesse contexto, focam na presidência e buscam provas de atos ilícitos enquanto outros corruptos, com acusações mais do que comprovadas de ilicitudes, repousam tranquilo em berço esplêndido, gozando do poder. Um exemplo escancarado disso é o Presidente da Câmara, o Deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), réu na Lava Jato. Esse tem se mostrado um corrupto muito mais forte do que qualquer PTralha.
Independente do resultado, os milhões nas ruas nada conquistaram até o presente momento se não beneficiar um ou outro, oportunista. Nada foi exigido que promovesse, de fato, uma mudança no sistema político brasileiro. Quem conquistar o poder continuará blindado pelo "foro privilegiado", ou seja: desfrutará do privilégio concedido a autoridades políticas (boa parte corrupta) de serem
julgadas por um tribunal diferente ao de primeira instância, em que é
julgada a maioria dos brasileiros que cometem crimes.
Resumindo: ladrões de galinhas serão jogados nas lotadas masmorras denominadas presídios enquanto ladrões de fortunas continuarão se tornando personagens ilustres nos livros de a História do Brasil. E provavelmente muitos filhos dos "ladrões de galinhas" serão reprovados nas precárias salas de aula por não saberem o nome desses falsos heróis."
Diante desse fato, nada mais coerente e justo do que invadir as ruas e bradar em defesa da campanha “10 medidas contra a corrupção”
que conquistou pouco mais de 1,5 milhões de assinaturas.
O pacote engloba 20 propostas de mudança legislativa em dez eixos principais.
Entre outras mudanças, prevê penas mais rígidas para crime de
corrupção, dificulta a anulação de processos e facilita a recuperação de
recursos desviados.
A campanha teve inicio na Lava Jato,
em Curitiba, e recebeu adesão da Procuradoria-Geral da República. Trata-se de uma iniciativa popular.
Mais de 100 procuradores do Ministério Público
Federal apoiam à campanha, em todo o país. O objetivo é que os projetos comecem a
tramitar na Comissão de Legislação Participativa da Câmara."
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