A parcialidade equivocada, muitas inconsciente por absorção de opiniões oriundas de partes interessadas oportunistas ou pelos factoides, impedem uma discussão política lúcida e justa da vergonhosa situação em que se encontra o Brasil.
De um lado temos uma esquerda corrupta e oportunista que luta para retomar o topo do poder. Do outro, uma direita, tão imunda quanto, se agarrando na oportunidade que teve de estar no poder, sem ter passado pelas urnas, para se manter no poder. E nós, apartidários, que não apoiamos nenhuma das partes litigantes, de que lado estamos ou devemos estar?
Nós, pobres mortais, pertencentes a uma classe desfavorecida, explorada e furtada tanto pela direita quanto pela esquerda, oposições ficcionista, sendo essas farinhas do mesmo saco, temos obviamente somente um lado para estar: o nosso!
Diferentes disso, movimentos oportunistas eventualmente convocam a população para ocupar as ruas enquanto as urnas refletem o desejo de se manter tudo como está, ou pior.
Estamos testemunhando um momento impar na história do país: negociatas e falácias explicitas que evidenciam a podridão, o grau de corrupção e número de corruptos estabelecidos e perpetuados nos três poderes: executivo, legislativo e judiciário e em todas as instâncias: federal, estadual e municipal.
Aceitamos passivamente a condição de ser a peça manipulada que assiste a disputa entre facções criminosos que conseguem convencer e dividir a nação onde parte escolhe Barrabás e outra Barrabás sem perceberem a ausência de diferença entre os julgados.
Querer mudanças sem mudar não dá e para isso é preciso mais lucidez e objetividade sem ser peça manipulada no jogo sujo do sistema politico corrompido.
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