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| Eleições 2016: Até quando reelegeremos "pedras" em nosso caminho? |
O ano
começa com uma triste notícia que, certamente, fará parte da retrospectiva de 2016:
O deslizamento da pedra no morro Boa Vista, em Vila Velha.
Esse triste episódio, que obrigou, até o momento, mais de 1.300 cidadãos a deixarem suas casas, totalizando mais de 300 famílias desalojadas, que deixaram o teto construído com o pouco que sobrava do suado trabalho, já que boa parte desse é destinada ao pagamento de impostos, para aqueles que sempre se promovem com a desgraça do povo, torna-se um ambiente oportuno para auto promoção.
Estamos em um ano eleitoral onde, infelizmente, serão reeleitos prefeitos, vice-prefeitos e vereadores em todo o Brasil. É muito provável que no cenário político pouca coisa mudará, embora o povo manifeste grande vontade de mudanças. Mas mudar como, se teremos as velhas raposas políticas em seus velhos partidos, sendo reconduzidas ao poder?
No triste episódio do morro Boa Vista, lideranças políticas, que estarão na briga pelo poder em outubro, não perdem a oportunidade para “pegar carona” nas atenções voltadas para essa comunidade. Ruídos entre a gestão atual do município canela verde e seu antecessor já deixaram o terreno político mais acidentado para um e outro, com a divulgação da existência de um estudo apontando os riscos de desmoronamentos de pedras na comunidade, realizado durante a gestão passada. Aliado a isso, futuros candidatos sobem o morro demonstrando preocupação, colocando-se a disposição (???).
É, são “pedras” perigosas que permanecem por anos no caminho de milhares de cidadãos. “Pedras” que não rolam e sim enrolam o povo e provocam mais estragos do que as naturais. “Pedras” que não entram em nossos sapatos, mas interferem em nossa qualidade de vida, prejudicando e tornando mais difíceis os nossos dias.
Jamais promoveremos mudanças significativas se mantivermos tais “pedras” em nosso caminho. Mudanças se faz, mudando!
Estamos em um ano eleitoral onde, infelizmente, serão reeleitos prefeitos, vice-prefeitos e vereadores em todo o Brasil. É muito provável que no cenário político pouca coisa mudará, embora o povo manifeste grande vontade de mudanças. Mas mudar como, se teremos as velhas raposas políticas em seus velhos partidos, sendo reconduzidas ao poder?
No triste episódio do morro Boa Vista, lideranças políticas, que estarão na briga pelo poder em outubro, não perdem a oportunidade para “pegar carona” nas atenções voltadas para essa comunidade. Ruídos entre a gestão atual do município canela verde e seu antecessor já deixaram o terreno político mais acidentado para um e outro, com a divulgação da existência de um estudo apontando os riscos de desmoronamentos de pedras na comunidade, realizado durante a gestão passada. Aliado a isso, futuros candidatos sobem o morro demonstrando preocupação, colocando-se a disposição (???).
É, são “pedras” perigosas que permanecem por anos no caminho de milhares de cidadãos. “Pedras” que não rolam e sim enrolam o povo e provocam mais estragos do que as naturais. “Pedras” que não entram em nossos sapatos, mas interferem em nossa qualidade de vida, prejudicando e tornando mais difíceis os nossos dias.
Jamais promoveremos mudanças significativas se mantivermos tais “pedras” em nosso caminho. Mudanças se faz, mudando!
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