Tarde no Bairro: um dos eventos do Assédio Coletivo. |
Consideramos importante a criação de uma "Câmara da Juventude em Rede", proposta ao Conselho Estadual de Cultura e que já foi aprovada. Tal iniciativa deveria se estender, também, aos Conselhos Municipais que são conduzidos, em grande parte ou na sua totalidade, sem a participação desses.
Acreditamos que as mudanças significativas e relevantes, que a população almeja, não se darão se continuarmos mantendo na gestão pública as "velhas raposas politiqueiras", responsáveis mais por deméritos do que méritos, tendo em vista o caos em que se encontram a saúde, educação, segurança, cultura, meio ambiente... e essa vontade de mudar não pulsa mais forte se não nos corações e mentes da nossa juventude.
Por Andressa Mian -
do LEIA-SE.
O gosto pela arte, música, literatura, cinema ou qualquer outro tipo de atividade cultural tem reunido pessoas com vontade de interagir, trocar experiências e divulgar a produção local do Espírito Santo.
Esses grupos, denominados coletivos culturais realizam ações e eventos em locais públicos como ruas, praças e parques e estão atraindo cada vez mais público. O termo “coletivos” surgiu no final da década de 1990 e é usado quando pessoas com interesses em comum se reúnem para promover, discutir e vivenciar sobre qualquer tipo de assunto.
No Espírito Santo, os coletivos, que já somam mais de 120, juntamente com agentes e organizações culturais criaram a proposta da “Câmara de Juventude em Redes”, já aprovada pelo Conselho Estadual de Cultura do Espírito Santo.
Segundo a produtora do Coletivo Assédio Coletivo, Amanda Brommonschenkel, para que a população compreenda a importância da câmara, existe uma petição online no na Internet (clique AQUI para assinar).
Segundo a produtora do Coletivo Assédio Coletivo, Amanda Brommonschenkel, para que a população compreenda a importância da câmara, existe uma petição online no na Internet (clique AQUI para assinar).
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Fonte: LEIA-SE
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