O Núcleo de Estudos
sobre Transformações no Mundo do Trabalho da Universidade Federal
de Santa Catarina (TMT/UFSC) lançou no último dia 6, o relatório
“Perfil do jornalista brasileiro – Características demográficas,
políticas e do trabalho jornalístico em 2012”.
A publicação, da
editora Insular, apresentará os resultados quantitativos da enquete com
2.731 profissionais, realizada entre setembro e novembro do ano
passado pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política
(PPGSP), em convênio com a Federação Nacional dos Jornalistas
(Fenaj). O projeto teve o apoio da Associação Brasileira de
Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor) e do Fórum Nacional de
Professores de Jornalismo (FNPJ).
O estudo indica que a
categoria tornou-se majoritariamente feminina (64%) e jovem (59% têm
até 30 anos). Entre outros dados, o levantamento constata que 98% da
categoria tem formação superior e 40% já com pós-graduação. Dos
jornalistas, 59,9% recebem até cinco salários mínimos,
aproximadamente 50% trabalham mais de oito horas por dia e 27%
trabalham em mais de um emprego. A pesquisa aferiu a distribuição
dos profissionais por tipo de atividade: os que atuam principalmente
na mídia são 55%, os que atuam em assessoria de imprensa ou outras
atividades jornalísticas fora da mídia são 40%, e os que atuam
como professores são 5%.
Uma síntese desses resultados está
disponível aqui:
O lançamento do relatório ocorreu no Centro de Filosofia e
Ciências Humanas da UFSC.
A publicação será divulgada
a partir de hoje, 7 de maio, durante o II Colóquio Internacional Mudanças Estruturais no Jornalismo
(Mejor 2013), que vai até o dia 10, em Natal (RN).
Dois artigos
resultantes da pesquisa serão divulgados nesse evento.
Prof. Alexandre Bergamo
Prof. Jacques Mick (Coord. geral)
Prof. Samuel Lima
Prof. Jacques Mick (Coord. geral)
Prof. Samuel Lima
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