Brasil retrocede em leis federais de proteção à Amazônia.
Desenvolvimento econômico – O governo federal quer incentivar o desenvolvimento econômico na região de floresta. A União pretende erguer 21 barragens na Amazônia em 2012, ao custo de R$ 96 bilhões. O investimento foi planejado quando Dilma ainda trabalhava como ministra no governo anterior, de Lula.
As barragens são necessárias, de acordo com a presidente, para suprir a demanda de energia dos consumidores, que aumentam cada vez mais no Brasil. O país ainda tem 60 milhões de pessoas vivendo na pobreza, segundo ela declarou, em entrevistas anteriores. “Tenho de explicar para as pessoas como é que elas vão comer, como é que elas vão ter acesso à água e como é que elas vão ter acesso à energia”, ressaltou a presidente num discurso em abril.
Ambientalistas questionam os investimentos. As políticas do governo, dizem eles, colocam em risco a maior floresta tropical do mundo, reserva de um oitavo da água doce do planeta, além de dezenas de milhares de indígenas nativos na região e várias espécies animais e vegetais.
O ganho econômico no curto prazo, segundo críticos de Dilma, não vale o custo potencial de longo prazo para o ambiente do planeta. “Este é um governo disposto a sacrificar os recursos de milhares de anos pelo lucro de algumas décadas”, disse a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva.
Somos cúmplices dessa destruição quando reelegemos aqueles que nunca fizeram nada para impedi-la, ao contrário, vendem nosso verde por milhões. Um páis administrado por corruptos, como o Brasil, tende a se autodestruir! Pense bem nisso, principalmente se não tiver dinheiro ou condições de se mudar para um país melhor, quando a situação aqui for insuportável.
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