A Organização das Nações Unidas é uma daquelas instituições que surgem para servir de palanque para o politicamente correto, como tem acontecido ultimamente com as instituições brasileiras sob as asas dos podres poderes, que se esvaem em cachoeiras.
Desta vez, a poderosa e inócua ONU, que não consegue sequer cumprir missões de paz, vem a público recomendar ao Brasil que as obras da Copa de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016 tenham, no seu esteio, benefícios “duradouros” à população urbana marginalizada.
Quanta ingenuidade das autoridades internacionais. A roubalheira está em curso desde outubro de 2007, quando a Fifa anunciou o Brasil como sede da Copa e depois do Rio vencer a disputa pela Olimpíada de 2016.
Desta vez, a poderosa e inócua ONU, que não consegue sequer cumprir missões de paz, vem a público recomendar ao Brasil que as obras da Copa de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016 tenham, no seu esteio, benefícios “duradouros” à população urbana marginalizada.
Quanta ingenuidade das autoridades internacionais. A roubalheira está em curso desde outubro de 2007, quando a Fifa anunciou o Brasil como sede da Copa e depois do Rio vencer a disputa pela Olimpíada de 2016.
Gente que desvia verba pública, com aditamentos de contratos de reformas de estádios recém-reformados – como o Maracanã -, com aprovação de planos inviáveis ou superdimensionados como o veículo leve sobre trilhos de Cuiabá, ou ainda com a renúncia fiscal – no caso de São Paulo, de quase meio bilhão de reais – para a construção de uma arena privada, no caso o Itaquerão do “poderoso” Timão que não tem capacidade de, por si só, ter o próprio estádio.
Mas, se a ONU falou, Sérgio Cabral, Gilberto Kassab, Eduardo Paes e outros incólumes homens públicos do Brasil vão atender o apelo; fazer o que se deve esperar de qualquer político: trabalhar em prol do interesse e bem-estar coletivos. Uma pena que essa corja não enxerga nada além do que o espelho.
FONTE: CONAPUB
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