Um estudo da consultoria americana Euromonitor conclui que 270 milhões de pessoas, ou 4% da população mundial, vivem sozinhas. Comparado com o contingente dos adeptos da “vida solo” de 2006, houve um aumento de 27,6%.
Os países emergentes foram os que mais contribuíram para a elevação dessa população “autônoma”. No Brasil, 10% das pessoas vivem em seu lar, sem companhia. Na Rússia, são 25%, e na China, 7%.
Além do aumento de poder aquisitivo, os divórcios, a emancipação cada vez mais cedo dos jovens e a crescente expectativa de vida são fatores que impulsionam essa tendência. Para quem teme que esteja sendo criada uma nova classe social: a dos individualista ou, pior, dos narcisistas, o mesmo estudo se apressa a explicar que, a melhor condição financeira é seguida do desejo de maior liberdade, o que, por sua vez, leva a um aumento de suscetibilidade à vida social mais intensa.
Os países emergentes foram os que mais contribuíram para a elevação dessa população “autônoma”. No Brasil, 10% das pessoas vivem em seu lar, sem companhia. Na Rússia, são 25%, e na China, 7%.
Além do aumento de poder aquisitivo, os divórcios, a emancipação cada vez mais cedo dos jovens e a crescente expectativa de vida são fatores que impulsionam essa tendência. Para quem teme que esteja sendo criada uma nova classe social: a dos individualista ou, pior, dos narcisistas, o mesmo estudo se apressa a explicar que, a melhor condição financeira é seguida do desejo de maior liberdade, o que, por sua vez, leva a um aumento de suscetibilidade à vida social mais intensa.
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