SE O ELEITOR SE CORROMPE, COMO VISLUMBRAR O FIM DA CORRUPÇÃO!? |
Há alguns
dias foi noticiado um suposto esquema de compra de votos por parte de 5
(cinco) candidatos ao cargo de vereador na Serra, onde, apenas dois
foram citados (infelizmente), sendo eles Wanderson Ruela (PSDC) e
Antonio Boy (PDT).
O esquema se trata do tradicional
abastecimento de veículos que são adesivados pelos seus proprietários
com a propaganda de seus “generosos” candidatos.
Mesmo diante do descobrimento por parte da Polícia Federal e noticiado
pela mídia, Wanderson Ruela obteve a expressiva quantidade de 1.544
votos, enquanto Antonio Boy 1.646 votos.
Muitos são os comentários referentes à prática da compra de votos através de abastecimentos, no entanto, todos desconhecem ao serem oficialmente questionados. Isso reforça a tese e a dúvida sobre alguns candidatos (eleitos ou não) que obtiveram assustadoras quantidades de votos, desafiando as probabilidades de uma campanha legal e moral.
Diante de tal situação, conhecida e desconhecida, será que devemos chegar a triste conclusão de que somos, em maioria, corruptos?
Abster-se da responsabilidade do voto ou de denunciar tais práticas, te isenta dessa parcela da sociedade culpada pelo cenário político atual?
E aquele que vota mesmo sabendo dos fatos, mesmo conhecendo a lei, perpetuando a prática e construindo um futuro desmoronado e promíscuo para nossas próximas gerações, merece mesmo ser chamado de cidadão?
Thom Guyansque
De olho na Serra/ES
Muitos são os comentários referentes à prática da compra de votos através de abastecimentos, no entanto, todos desconhecem ao serem oficialmente questionados. Isso reforça a tese e a dúvida sobre alguns candidatos (eleitos ou não) que obtiveram assustadoras quantidades de votos, desafiando as probabilidades de uma campanha legal e moral.
Diante de tal situação, conhecida e desconhecida, será que devemos chegar a triste conclusão de que somos, em maioria, corruptos?
Abster-se da responsabilidade do voto ou de denunciar tais práticas, te isenta dessa parcela da sociedade culpada pelo cenário político atual?
E aquele que vota mesmo sabendo dos fatos, mesmo conhecendo a lei, perpetuando a prática e construindo um futuro desmoronado e promíscuo para nossas próximas gerações, merece mesmo ser chamado de cidadão?
Thom Guyansque
De olho na Serra/ES
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