Estamos passando por mais uma
crise. Aliás, parece que não cansamos delas e, muito menos, aprendemos algo com
elas. A nossa insistência em reconduzir corruptos aos poder só nos
garante a mesma e velha novela cujo mote principal dessa história é a
politicagem que conhecemos bem e que sempre prestigiamos com o nosso voto nas urnas,
mantendo “tudo como dantes no quartel de Abrantes”.
Dentro desse infeliz contexto somos os mesmos personagens de sempre: vitimas usadas e
manipuladas para os joguetes politiqueiros daqueles que querem retomar o poder
ou se manter nele. Sempre foi assim e assim parece continuar sendo e provavelmente
será.
Alguém lembra da época em que a
crise era tão agressiva que a conta corrente era uma poupança, rendia correções
diárias? E do tempo em que não se falava em inflação e sim em hiperinflação? É difícil as novas gerações acreditarem nesses fatos... mas a verdade é que o passado de muitos "políticos", que até hoje estão no poder, os condena gravemente e torna-se ainda mais absurdo e inacreditável saber que esses corruptos conseguem se reeleger.
Mas o que ocorre que entra
governo e sai governo e a história é sempre a mesma?
Na verdade o que ocorreu e corre
em todos os planos de governo são os “sinais de esgotamento” que deixam evidente
suas vulnerabilidades a partir de um determinado momento. Bem, isso requer
estudos e pesquisas que nos farão concluir que os planos de
governo são ações politiqueiras. Não nascem para o sucesso definitivo e sim
para organizar, temporariamente, o caos. Dessa forma, as velhas raposas e seus
aliados (interessados em colher bons cargos, digo, frutos) garantem a reeleição e a permanência perpetuada, no poder.
Nesse cenário (de crise) velhas raposas
politiqueiras tentam se beneficiar nos primeiros “sinais de esgotamento” dos “planos
econômicos” para retomarem o poder, prometendo ser a nossa salvação. Mas como
entender, de fato, isso?
O VELHO GOLPE, DE VELHOS PERSONAGENS.
Propomos um exército para que entendam
melhor esse velho golpe.
Escolha um gestor publico
(governador, prefeito, vereador, deputado...) que você acompanhou melhor o início
da carreira, na política, e perceba se alguns dos tópicos abaixo contribuíram para
o sucesso desse "gestor".
- O primeiro mandato foi bom, agradando eleitores e servindo para reconduzi-lo ao
poder, sempre (reeleger);
- Até hoje ele é lembrado por
obras que fez na(s) primeira(s) gestão.
Partindo da análise desses
tópicos percebemos claramente que as primeiras gestões, ou a primeira gestão, desse político (e da grande maioria deles), foi positiva
e responsavel para o seu sucesso na carreira política e que tal gestão foi por interesse eleitoreiro e não público (interessado em manter uma boa gestão pública) o que lhe garantiu, com sucesso, votos para a(s) sua(s) reeleição(ões).
Assim são os "planos de governo" e "planos econômicos". Dessa forma, o esgotamento e as vulnerabilidades que surgem nos mandatos seguintes são inevitáveis, já que esses politiqueiros estão preocupados apenas com a reeleição e não com a situação econômica do município, estado ou país.
Assim são os "planos de governo" e "planos econômicos". Dessa forma, o esgotamento e as vulnerabilidades que surgem nos mandatos seguintes são inevitáveis, já que esses politiqueiros estão preocupados apenas com a reeleição e não com a situação econômica do município, estado ou país.
Lamentavelmente a população com
renda mais baixa é a que paga a conta em momentos de crise. Bem, talvez você considere
essa observação injusta, mas talvez as recentes notícias, abaixo, em pleno momento de CRISE ECONÔMICA, provoquem novas reflexões sobre a situação atual e como estamos sendo usados nesse contexto para reconduzirmos ao poder aqueles que sempre estiverem nele e nada fizeram de melhor ou diferente para atenderem as necessidades dos cidadãos brasileiros.
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