Mistérios e Segredos do Sítio Casarão

Mystery and Secrets of the ranch townhouse

quarta-feira, 22 de julho de 2015

CRISE, OR NOT CRISE?!



Estamos passando por mais uma crise. Aliás, parece que não cansamos delas e, muito menos, aprendemos algo com elas. A nossa insistência em reconduzir corruptos aos poder só nos garante a mesma e velha novela cujo mote principal dessa história é a politicagem que conhecemos bem e que sempre prestigiamos com o nosso voto nas urnas, mantendo “tudo como dantes no quartel de Abrantes.


Dentro desse infeliz contexto somos os mesmos personagens de sempre: vitimas usadas e manipuladas para os joguetes politiqueiros daqueles que querem retomar o poder ou se manter nele. Sempre foi assim e assim parece continuar sendo e provavelmente será.


Alguém lembra da época em que a crise era tão agressiva que a conta corrente era uma poupança, rendia correções diárias? E do tempo em que não se falava em inflação e sim em hiperinflação? É difícil as novas gerações acreditarem nesses fatos... mas a verdade é que o passado de muitos "políticos", que até hoje estão no poder, os condena gravemente e torna-se ainda mais absurdo e inacreditável saber que esses corruptos conseguem se reeleger.


Mas o que ocorre que entra governo e sai governo e a história é sempre a mesma?


Na verdade o que ocorreu e corre em todos os planos de governo são os “sinais de esgotamento” que deixam evidente suas vulnerabilidades a partir de um determinado momento. Bem, isso requer estudos e pesquisas que nos farão concluir que os planos de governo são ações politiqueiras. Não nascem para o sucesso definitivo e sim para organizar, temporariamente, o caos. Dessa forma, as velhas raposas e seus aliados (interessados em colher bons cargos, digo, frutos) garantem a reeleição e a permanência perpetuada, no poder.


Nesse cenário (de crise) velhas raposas politiqueiras tentam se beneficiar nos primeiros “sinais de esgotamento” dos “planos econômicos” para retomarem o poder, prometendo ser a nossa salvação. Mas como entender, de fato, isso?


O VELHO GOLPE, DE VELHOS PERSONAGENS.


Propomos um exército para que entendam melhor esse velho golpe. 


Escolha um gestor publico (governador, prefeito, vereador, deputado...) que você acompanhou melhor o início da carreira, na política, e perceba se alguns dos tópicos abaixo contribuíram para o sucesso desse "gestor".


- Ele conseguiu se eleger apoiando velhas raposas políticas;


- O primeiro mandato foi bom, agradando eleitores e servindo para reconduzi-lo ao poder, sempre (reeleger);


- Comparando os mandatos seguintes, o primeiro, de fato, foi o único expressivo;


- Até hoje ele é lembrado por obras que fez na(s) primeira(s) gestão.



Partindo da análise desses tópicos percebemos claramente que as primeiras gestões, ou a primeira gestão, desse político (e da grande maioria deles), foi positiva e responsavel para o seu sucesso na carreira política e que tal gestão foi por interesse eleitoreiro e não público (interessado em  manter uma boa gestão pública) o que lhe garantiu, com sucesso, votos para a(s) sua(s) reeleição(ões). 

Assim são os "planos de governo" e "planos econômicos". Dessa forma, o esgotamento e as vulnerabilidades que surgem nos mandatos seguintes são inevitáveis, já que esses politiqueiros estão preocupados apenas com a reeleição e não com a situação econômica do município, estado ou país.


Lamentavelmente a população com renda mais baixa é a que paga a conta em momentos de crise. Bem, talvez você considere essa observação injusta, mas talvez as recentes notícias, abaixo, em pleno momento de CRISE ECONÔMICA, provoquem novas reflexões sobre a situação atual e como estamos sendo usados nesse contexto para reconduzirmos ao poder aqueles que sempre estiverem nele e nada fizeram de melhor ou diferente para atenderem as necessidades dos cidadãos brasileiros.

                                                                     



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