Por Michele Silva
Para o professor emérito da Faculdade de Medicina da USP, Vicente Amato
Neto, a palavra está desmoralizada. “Abusa-se do termo ‘virose’. Existem
muitos recursos que permitem a médicos e paramédicos fazerem
diagnósticos melhores”, diz. “Virose” realmente não é muito preciso:
identifica todas as doenças infecciosas causadas por vírus, uma carapuça
que serve a problemas tão diversos quanto diarréia, febre, dores
musculares, coriza, otite, amidalite e, ao pé da letra, até aids.
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