Mistérios e Segredos do Sítio Casarão

Mystery and Secrets of the ranch townhouse

quinta-feira, 14 de abril de 2016

BEIJOS: UM, DOIS ou TRÊS!?

Beijar é muito bom e faz bem para a saúde. 
Mas na hora de dar aquele beijo formal quantos são?

Seriam três para solteiros, casar? 
Dois para quem é amigo? 
Um só para dizer olá? 

Afinal, quantos beijos devemos dar ao cumprimentar uma pessoa? 

O cumprimento é uma forma de saudação amigável, geralmente com algum gesto ou fala. Os gestos que simbolizam os cumprimentos variam de cultura para cultura.

Na Ásia, se cumprimenta unindo as próprias mãos.

No Japão as saudações se dão normalmente curvando a coluna e os apertos de mão são comumente feitos em conjunto, em uma tradicional saudação. 

Entre árabes, o cumprimento normal entre dois homens amigos é a troca de beijos nas faces. 

Na Itália, França e na Argentina, o beijo no rosto entre homens familiares e amigos também é comum. Já no ocidente, em geral, os mais comuns são: aperto de mão, abraço e beijos. Bem, esse último é o que, aqui no Brasil, nos deixa confuso: afinal, quantos beijos são 1, 2 ou 3? E para complicar mais: primeiro beija-se o lado direito ou o esquerdo? 

A questão segundo Gloria Kalil: 

Os brasileiros são conhecidos por serem beijoqueiros e não importa muito se estamos diante de parentes ou semi-conhecidos, o primeiro impulso é cumprimentar a pessoa com um beijo (ou dois, ou três...). Em geral, depende de seu Estado de origem: em São Paulo dá-se um só; no Rio de Janeiro e em Minas Gerais, dois; no Nordeste, três!

Mas, apesar de divertida e simpática, essa história de beijar todo mundo abre espaço para algumas dúvidas, como, por exemplo, na hora de cumprimentar o dono da empresa onde a gente trabalha. Beija ou não beija? E o médico que a gente acaba de conhecer no consultório? Beija ou não beija? 

O fato é que o mundo globalizado, menos formal, acabou aceitando o beijo como um cumprimento normal, mas, como tudo na vida, tem lá seu ritual... Não que haja uma etiqueta muito rígida para o beijo, mas algumas coisinhas devem ser levadas em consideração. 

É sempre o superior hierárquico quem dá o sinal. Se você for apresentado ao Presidente da República, por exemplo, é ele quem sinalizará se beija ou não; no caso de duas pessoas da mesma idade e situação profissional, é a mulher que mostra se está a fim de cumprimentar com beijo ou se prefere ficar só no aperto de mãos. 

Atenção especial quando encontrar um estrangeiro, pois não é sempre que estão acostumados a trocar estalos logo no primeiro encontro. Além disso, os brasileiros costumam beijar primeiro no lado direito do rosto e, depois, no esquerdo. Mas há quem faz exatamente o contrário, como os italianos, o que pode ocasionar narigadas para lá de constrangedoras. 

E vale lembrar: está gripado? Não beije e pronto! Melhor dizer que está doente e não chegar muito perto de ninguém, no fundo, todo mundo quer distância de micróbios. Nada pior do que ver uma pessoa com o horrível cacoete de fungar vir se aproximando para um caloroso beijo.

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