Nesta quinta-feira (25/10), a organização de defesa dos direitos indígenas
Survival International divulgou um comunicado pedindo "que seja permitido aos
Guarani permanecer em sua terra, e que todos os territórios Guarani sejam
demarcados urgentemente, antes que mais vidas sejam perdidas".
A imprensa chegou a falar de um possível suicídio coletivo, mas nota
divulgada na noite desta terça-feira pelo Conselho Indigenista Missionário
(Cimi) alerta para a interpretação equivocada da posição dos indígenas. "Os
Kaiowá e Guarani falam em morte coletiva (o que é diferente de suicídio
coletivo) no contexto da luta pela terra, ou seja, se a Justiça e os pistoleiros
contratados pelos fazendeiros insistirem em tirá-los de suas terras
tradicionais, estão dispostos a morrerem todos nelas, sem jamais abandoná-las",
diz o documento, que reflete preocupação da entidade com uma possível onda de
alarmismo que pode ser mais prejudicial para os grupos indígenas.
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FONTE: JusBrasil
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