Do Blog Ilharga.
No Jornal Nacional, da Rede Globo, uma matéria considerada grande, em extensão, tem contados três minutos. No sábado 5, a entrada da ex-ministra Marina Silva no PSB teve uma cobertura de nada menos que 4 minutos e 22 segundos. Foi um claro sinal de que a emissora dos três irmãos Marinho entrara de cabeça, e ao seu modo, nas eleições presidenciais de 2014. Mas já há bem mais politização na telinha da Globo do que as escolhas de seu Departamento de Jornalismo.
Nas ruas e nas redes sociais manifestantes denunciam divida da Globo. |
Fazendo pressão com suas brigadas do departamento de jornalismo, de um lado, e seus exércitos na área de produção, de outro, sobre o governo e em benefício da oposição, a Globo mostra que pretende ser um eleitor pesado na eleição de 2014.
Em 1982, no famoso caso Proconsult, a Globo fez uma apuração paralela, no Estado do Rio de Janeiro, para tirar a eleição que terminaria sendo vencida por Leonel Brizola para o governo fluminense. Deu errado.
Em 1989, a mesma Globo editou o debate presidencial decisivo entre os candidatos Fernando Collor e Lula de modo a favorecer o primeiro. Deu certo.
Agora, o jogo de influência começou um ano antes e não se sabe até onde poderá ir. Como já se viu, os limites éticos da emissora dos três Marinho na prática não existem.
Em 1982, no famoso caso Proconsult, a Globo fez uma apuração paralela, no Estado do Rio de Janeiro, para tirar a eleição que terminaria sendo vencida por Leonel Brizola para o governo fluminense. Deu errado.
Em 1989, a mesma Globo editou o debate presidencial decisivo entre os candidatos Fernando Collor e Lula de modo a favorecer o primeiro. Deu certo.
Agora, o jogo de influência começou um ano antes e não se sabe até onde poderá ir. Como já se viu, os limites éticos da emissora dos três Marinho na prática não existem.
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FONTE: Blog Ilharga
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