Sobre Fabio Daflon:
Fabio Daflon nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 1954. Formado em medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da UERJ, fez carreira como pediatra no Corpo de Saúde da Marinha e no Ministério da Saúde. Hoje, está mais dedicado aos estudos literários e a escrita. É autor do livro Título Provisório, sobre a história da Faculdade de Ciências Médicas da UERJ, em fase de reedição. De dois livros de memórias: Vento Passado, na condição de coautor, escrito com seu pai, Alberto Daflon, sobre as aventuras do pai na Segunda Grande Guerra; Estrela miúda, sobre sua própria juventude. Em poesia publicou o livro Mar ignóbil, os livros Algo sem gesso e Gesso & Caliça como coautor junto com o irmão Alberto Daflon,filho.
Sobre o livro (palavras do autor):
O livro é um ponto de maturação, o resultado de um processo de estudos das técnicas e figuras de estilo do fazer poético e dos poemas de forma pré-definida como o soneto, entre outros. E é, principalmente, também uma transcendência das técnicas em prol dos versos livres, de que são feitos a maioria dos poemas do livro Mar sumidouro.
Apresentação (por Rodrigo Caldeira)
Rodrigo Caldeira
Poeta e editor
Mar sumidouro é um grande exercício poético para Fabio Daflon. Por isso mesmo, desafiador para o leitor. Aquele que conhece a prosa memorialista de Vento Passado e Estrela Miúda, ou a poética marinha de Mar ignóbil, sentir-se-á em casa com a leitura familiar de alguns poemas que ainda trazem a lume o homem do século XX. Mas, o que, de fato, enriquece o livro – e certamente poderá perturbar o leitor novecentista – é a sinalização de uma nova matéria de poesia que emerge do veio poético de Daflon entre o marulhar e o istmo. Poemas como “Dívida”, “Filho”, “Ciúme”, “Poema sem face”, “Desponto”, “Lugar”, “Nocaute”, e “Música inside”, revelam ao leitor atento uma grave ruptura que indica, certamente, o novo percurso poético ao qual o autor se lança. O abandono da métrica, a traição do soneto e o deleite com que se entrega ao verso livre, evidenciam o esforço de Daflon em navegar pelo destinoi daqueles que traem as leituras primeiras em prol do paideuma futuro.
Fabio Daflon nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 1954. Formado em medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da UERJ, fez carreira como pediatra no Corpo de Saúde da Marinha e no Ministério da Saúde. Hoje, está mais dedicado aos estudos literários e a escrita. É autor do livro Título Provisório, sobre a história da Faculdade de Ciências Médicas da UERJ, em fase de reedição. De dois livros de memórias: Vento Passado, na condição de coautor, escrito com seu pai, Alberto Daflon, sobre as aventuras do pai na Segunda Grande Guerra; Estrela miúda, sobre sua própria juventude. Em poesia publicou o livro Mar ignóbil, os livros Algo sem gesso e Gesso & Caliça como coautor junto com o irmão Alberto Daflon,filho.
Sobre o livro (palavras do autor):
O livro é um ponto de maturação, o resultado de um processo de estudos das técnicas e figuras de estilo do fazer poético e dos poemas de forma pré-definida como o soneto, entre outros. E é, principalmente, também uma transcendência das técnicas em prol dos versos livres, de que são feitos a maioria dos poemas do livro Mar sumidouro.
Apresentação (por Rodrigo Caldeira)
Rodrigo Caldeira
Poeta e editor
Mar sumidouro é um grande exercício poético para Fabio Daflon. Por isso mesmo, desafiador para o leitor. Aquele que conhece a prosa memorialista de Vento Passado e Estrela Miúda, ou a poética marinha de Mar ignóbil, sentir-se-á em casa com a leitura familiar de alguns poemas que ainda trazem a lume o homem do século XX. Mas, o que, de fato, enriquece o livro – e certamente poderá perturbar o leitor novecentista – é a sinalização de uma nova matéria de poesia que emerge do veio poético de Daflon entre o marulhar e o istmo. Poemas como “Dívida”, “Filho”, “Ciúme”, “Poema sem face”, “Desponto”, “Lugar”, “Nocaute”, e “Música inside”, revelam ao leitor atento uma grave ruptura que indica, certamente, o novo percurso poético ao qual o autor se lança. O abandono da métrica, a traição do soneto e o deleite com que se entrega ao verso livre, evidenciam o esforço de Daflon em navegar pelo destinoi daqueles que traem as leituras primeiras em prol do paideuma futuro.
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SERVIÇO:
MAR SUMIDOURO, poemas de Fabio Daflon (Cousa, 90 pag.)
Dia: 12/08, terça-feira
Dia: 12/08, terça-feira
Horário: 18h às 20h.
Local: Café Carnielli, HortoMercado - Rua Licínio dos Santos Conte, 51 - Enseada do Suá. Perto da Capitania dos Portos de Vitória.
Informações sobre o lançamento: 99956 0277 (vivo)
Contato com o autor: 99287 3945 (vivo) - facebook.com/editoracousa
O livro será vendido a R$ 15,00.
Informações sobre o lançamento: 99956 0277 (vivo)
Contato com o autor: 99287 3945 (vivo) - facebook.com/editoracousa
O livro será vendido a R$ 15,00.
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