O Grupo de Proteção Ambiental Mestre Alvaro - GPAMA já está com sua página no facerbook disponível para os visitantes que desejam obter informações sobre o Mestre Álvaro.
O GPAMA foi formado em Grupo Guardiões do Mestre dando inicio ao mapeamento das trilhas e
cursos d'água existentes no monte. Vale lembrar que até hoje esse trabalho vem sendo feito de forma voluntária ancorada no amor pela preservação ambiental.
O grupo também guia e orienta os diversos aventureiros que desejam subir o monte cobrando uma pequena taxa para manutenção e aquisição de equipamentos como cordas, uniforme... e realiza passeios de ecológicos no Mestre, limpando as trilhas e promovendo a educação ambiental.
Agora com essa página no facebook, o GPAMA terá uma aproximação maior com a sociedade e com os aventureiros que gostam de subir o "Mestrão", como carinhosamente costumam chamá-lo. Conheçam e "curtam" a página desse grupo de voluntários apaixonados pela natureza e pelo Mestre Álvaro, clique AQUI!
SOBRE O MESTRE ÁLVARO
O Mestre Álvaro é considerado uma das maiores elevações
litorâneas da costa brasileira e um dos mais importantes
símbolos do Espírito Santo. Ele abriga uma das últimas áreas de Mata
Atlântica de altitude e é uma formação rochosa de origem vulcânica que se tornou uma unidade de
conservação de uso sustentável, inserida na categoria de APA, área
de proteção ambiental, localizada na na zona rural do município da Serra.
Pela sua localidade e singularidade,
representa um monumento de grande beleza cênica e importância
paisagística, cultural, histórica, e arqueológica para a região.
A gestão da APA do
Mestre Álvaro é do Instituto de Defesa
Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (IDAF) estando esse gerenciamento em processo de transição para a Prefeitura da Serra.
O Mestre Álvaro tornou-se
Reserva Biológica e Parque Florestal - área natural protegida que proíbe
a coleta e o consumo dos seus recursos naturais - através da Lei
Estadual 3.075, em 1976. Pela lei, o Poder Executivo declarou o Mestre
Álvaro área de utilidade pública e autorizou um crédito especial até 1,5milhões de cruzeiros, moeda da época, para fins de ressarcimento dos
direitos de posses e benfeitorias das propriedades particulares
existentes dentro da área. A desapropriação não veio e, em 1991, o
Mestre Álvaro sofreu um duro revés. Uma nova Lei Estadual, a de nº
4.507, o transformou em Área de Proteção Ambiental Estadual (APA),
categoria que permite a ocupação humana controlada no seu interior e o
uso sustentável de parte dos seus recursos naturais. Segundo dados
iniciais de um levantamento cadastral fundiário encomendado ao IDAF pela
Prefeitura da Serra, são mais de 100 propriedades
privadas que compõe a APA.
FONTE: Mundo Verde
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