Local tem área verde e as residências, de dois andares cada, só podem ser usadas por funcionários da empresa.
RIO — Imagine uma vila luxuosa com 25 casas, de dois andares cada,
todas com paredes amarelinhas e telhados azuis brilhantes, árvores e
arbustos no quintal, e cercas branquinhas entre elas. Falando assim até
parece a descrição de um calmo condomínio em uma área estritamente
residencial. Só que não. Trata-se de conjunto de casas construídas sobre
o telhado de um shopping center numa área agitada da cidade de
Hengyang, na China Central, pelo grupo Hengyang Wings Group Co, segundo o
South China Morning Post.
As
residências foram construídas em 2009 sem licença e, embora o governo
local tenha alertado a empresa sobre a irregularidade e anunciado a
demolição da área, o grupo ignorou as possíveis consequências. Mais
tarde, os dois lados entraram num acordo e ficou determinado que as
casas não podem ser vendidas, sendo permitido sua permanência no teto
apenas com a finalidade servir de moradia aos funcionários migrantes do
Hengyang Wings.
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