Conselheiros cobram efetivação da comissão cultural dos portos.
Governo protela publicação do ato que permitirá debates sobre impactos dos empreendimentos
Manaira Medeiros
Representantes da Câmara de Patrimônio Ecológico, Natural e Paisagístico do Conselho Estadual de Cultura cobram do secretário Maurício Silva, que preside o CEC, a publicação imediata do ato de criação da Comissão Cultural de Análise de Portos do Espírito Santo. A iniciativa foi aprovada por unanimidade em plenária realizada no dia sete de março deste ano, mas o governo protela sua efetivação, com a justificativa de que o ato está “sob análise jurídica”.
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MPES oficia secretário de Cultura e presidente do Iema sobre licenciamento de portos.
Lei que determina análise do CEC em áreas de mata atlântica não tem sido cumprida no Estado.
Any Cometti
O Ministério Público do Estado (MPES) oficiou o secretário de Estado de Cultura e presidente do Conselho Estadual de Cultura (CEC), Maurício da Silva, e o presidente interino do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema), Tarcísio José Foeguer, para que cumpram a obrigação de submeter ao CEC os processos de licenciamentos portuários que compreendem áreas protegidas pela lei estadual de Tombamento da Mata Atlântica e Ecossistemas Associados.
(...)
Segundo o geógrafo Alessandro Chakal, conselheiro da Câmara de Patrimônio Ecológico, Natural e Paisagístico, a questão foi levada ao MPES porque o colegiado não tem recebido os projetos dos portos. Ele afirma que o Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) não repassa os processos à Secult e, nas poucas vezes que o fez, o secretário Maurício da Silva não os encaminhou ao CEC. Chakal ressalta que o Conselho tem poder de revogar os projetos.
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