Pode parecer absurdo, mas há o desequilíbrio da dialética – princípio que, a grosso modo, justifica a existência dos contrários -, a proposta tem sua razão de ser. Surgem nos países ocidentais células de um grupo ativista em prol do masculinismo. De acordo com eles, os homens viraram alvo fácil de discriminação e precisam se organizar para não serem atropelados pelas campanhas dos outros sexos.
Na Inglaterra existe a ONG The Mens Network – A Rede dos Homens - e nos EUA, a International Association of Masculinists (Associação Internacional de Masculinistas. Eles querem que o homem seja tratado igual à mulher diante de um processo de divórcio, defendem a mesma oportunidade de ter a guarda de filhos, querem respeito semelhando ao exigido pelas parceiras quando elas decidem falar abertamente, às vezes em público, sobre o desempenho sexual, e acham que devem ter o mesmo tratamento em casas noturnas ou de espetáculos onde elas entram sem pagar e eles pegam filas.
As mulheres, engajadas em movimentos feministas, entendem que isso é coisa de recalcados que não aceitam o progresso do sexo frágil, que há milhares de anos foi considerado de segunda categoria, e agora avança em sua reivindicação de igualdade.
Eles não se abalam e tentam convencer a “Turma do Bolinha” de que os homens precisam fazer valer seus direitos.
FONTE: CONAPUB!
Um comentário:
Achei excelente matéria...homens hoje em dia estão sendo verdadeiramente discriminados
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