Se não reduzirmos a CORRUPÇÃO e por fim na IMPUNIDADE não temos o que comemorar! |
Os gritos nas ruas, incitados pela base aliada e oposição, com apoio parcial da mídia, que consolidou a divisão do país em dois grupos: os defensores de corruptos no poder contra os defensores de corruptos que querem retomar o poder distorceram os fatos, promoveram equívocos e alimentaram ódios. Tudo isso em defesa de interesses pessoais e não da nação.
O povo, provido do direito democrático, mantido na lucidez e movido pela sensatez, jamais entraria nessa guerra de oportunistas corruptos como peça manipulada. Fechar os olhos para o nosso passado político e ignorar que sempre vivenciamos o caos econômico nas instâncias municipal, estadual e federal, fomentado por gestores políticos que sempre sentam no próprio “rabo” para falar do “rabo” alheio.
A postura dos oportunistas, tanto na Câmara como agora, no Senado, deixa evidente que poucos políticos nos representam.
Segundo pesquisa feita pela BBC Brasil dos 81 senadores a maioria têm longa carreira política, com passagens por Câmara e cargos no Executivo, vários pertencem a "clãs" familiares e 58% dos que estão votando respondem a acusações como improbidade administrativa e corrupção passiva (que envolve propinagem: vantagem ou promessa de vantagem em troca de algum tipo de favor), segundo a ONG Transparência Brasil.
Se não bastasse tudo isso, constrange e envergonha qualquer cidadão ciente do poder de uma democracia, o fato de que o sucessor da vagância na presidência foi e é citado em escândalos de corrupção.
Em resumo testemunhamos hoje corruptos tirando corruptos do poder para dar lugar a velhos corruptos. Inevitável a tristeza e a vergonha diante desse espetáculo promovido pelo sistema político brasileiro que permite a CORRUPÇÃO e a IMPUNIDADE e que foi ignorado nas ruas por uma parcela pequena da população, em relação as urnas, que se dividiu em defesa do interesse de corruptos, contrários ou favoráveis ao impeachment.
O Brasil sempre considerou como melhor opção reeleger oportunista a cancelar o voto. Votar no menos ladrão contribuiu para a instalação do crime organizado no poder. Dificilmente podemos esperar uma ação sensata e lúcida de um povo onde grande parte vende o seu voto e depois exige que os seus eleitos sejam honestos. Outra nem se quer investiga o passado do seu candidato, ignorando aqueles que possuem passado criminoso. Nessa guerra de oportunistas corruptos, se boa parte do eleitorado tivesse consciência da importância do voto e pensasse duas vezes ou mais antes de reconduzir ao poder bandidos, não estaríamos passando por essa vergonhosa “novela”, que repercuti mundialmente.
A saída de Dilma é inevitável, com ou sem impeachment, já que ela perdeu apoio do congresso e diante da sua desastrosa gestão, antipatia, perda de credibilidade e escândalos de corrupção envolvendo o seu partido. Nesse cenário caótico, uma fagulha seria suficiente para provocar um incêndio de grandes proporções e foi o que ocorreu: a crise política fomentou a crise econômica e essa, agravada por oportunistas de oposição, aliada aos escândalos de corrupção, que surgiam a todo o momento, foram “misturados em um só prato e servido ao povo que não digeriu e viu no impeachment a melhor opção para sairmos da crise. A partir desse momento, nossos parlamentares, que já trabalhavam para piorar a crise, deixaram de vez o trabalho e se concentraram nas articulações em prol ou contra o impeachment, já que o futuro desses depende de quem esta ou ocupar o poder. A crise e o povo? Para esses, danem-se!
Nessa situação, a percepção seria a nossa melhor arma contra a manipulação e jamais entraríamos nessa guerra de oportunistas corruptos, defendendo um ou outro e sim, fomentaríamos a justiça, cobrando nas ruas mudanças significativas no sistema político e, posteriormente, eleitoral. Partindo dessa concepção, a nossa postura diante da atual situação seria invadir as ruas pressionando o governo e instituições a coibirem a corrupção no setor público e exigir o prosseguimento das investigações, punição para todos os envolvidos e investigação severa de todos os citados, independente do partido. Dessa forma prevaleceria a vontade e o interesse do povo que deve conduzir esse país e não velhas raposas corruptas focadas no poder, ignorando a crise econômica que enfrentamos.
Bem, circo armado, torcemos para que novos vexames não ocorram já que esse triste espetáculo é um prato cheio para os oportunistas de plantão se promoverem. Caso esteja acompanhando as votações, nesse exato momento, testemunhará muitos desses votando em nome de Deus, do Povo, do Brasil, da Justiça... Entretanto, fica a recomendação de que antes de considera-los “heróis”, pesquise a vida deles e descobrirá que, defendendo ou acusando, tem muito corrupto julgando corrupto!
O povo, provido do direito democrático, mantido na lucidez e movido pela sensatez, jamais entraria nessa guerra de oportunistas corruptos como peça manipulada. Fechar os olhos para o nosso passado político e ignorar que sempre vivenciamos o caos econômico nas instâncias municipal, estadual e federal, fomentado por gestores políticos que sempre sentam no próprio “rabo” para falar do “rabo” alheio.
A postura dos oportunistas, tanto na Câmara como agora, no Senado, deixa evidente que poucos políticos nos representam.
Segundo pesquisa feita pela BBC Brasil dos 81 senadores a maioria têm longa carreira política, com passagens por Câmara e cargos no Executivo, vários pertencem a "clãs" familiares e 58% dos que estão votando respondem a acusações como improbidade administrativa e corrupção passiva (que envolve propinagem: vantagem ou promessa de vantagem em troca de algum tipo de favor), segundo a ONG Transparência Brasil.
Se não bastasse tudo isso, constrange e envergonha qualquer cidadão ciente do poder de uma democracia, o fato de que o sucessor da vagância na presidência foi e é citado em escândalos de corrupção.
Em resumo testemunhamos hoje corruptos tirando corruptos do poder para dar lugar a velhos corruptos. Inevitável a tristeza e a vergonha diante desse espetáculo promovido pelo sistema político brasileiro que permite a CORRUPÇÃO e a IMPUNIDADE e que foi ignorado nas ruas por uma parcela pequena da população, em relação as urnas, que se dividiu em defesa do interesse de corruptos, contrários ou favoráveis ao impeachment.
O Brasil sempre considerou como melhor opção reeleger oportunista a cancelar o voto. Votar no menos ladrão contribuiu para a instalação do crime organizado no poder. Dificilmente podemos esperar uma ação sensata e lúcida de um povo onde grande parte vende o seu voto e depois exige que os seus eleitos sejam honestos. Outra nem se quer investiga o passado do seu candidato, ignorando aqueles que possuem passado criminoso. Nessa guerra de oportunistas corruptos, se boa parte do eleitorado tivesse consciência da importância do voto e pensasse duas vezes ou mais antes de reconduzir ao poder bandidos, não estaríamos passando por essa vergonhosa “novela”, que repercuti mundialmente.
A saída de Dilma é inevitável, com ou sem impeachment, já que ela perdeu apoio do congresso e diante da sua desastrosa gestão, antipatia, perda de credibilidade e escândalos de corrupção envolvendo o seu partido. Nesse cenário caótico, uma fagulha seria suficiente para provocar um incêndio de grandes proporções e foi o que ocorreu: a crise política fomentou a crise econômica e essa, agravada por oportunistas de oposição, aliada aos escândalos de corrupção, que surgiam a todo o momento, foram “misturados em um só prato e servido ao povo que não digeriu e viu no impeachment a melhor opção para sairmos da crise. A partir desse momento, nossos parlamentares, que já trabalhavam para piorar a crise, deixaram de vez o trabalho e se concentraram nas articulações em prol ou contra o impeachment, já que o futuro desses depende de quem esta ou ocupar o poder. A crise e o povo? Para esses, danem-se!
Nessa situação, a percepção seria a nossa melhor arma contra a manipulação e jamais entraríamos nessa guerra de oportunistas corruptos, defendendo um ou outro e sim, fomentaríamos a justiça, cobrando nas ruas mudanças significativas no sistema político e, posteriormente, eleitoral. Partindo dessa concepção, a nossa postura diante da atual situação seria invadir as ruas pressionando o governo e instituições a coibirem a corrupção no setor público e exigir o prosseguimento das investigações, punição para todos os envolvidos e investigação severa de todos os citados, independente do partido. Dessa forma prevaleceria a vontade e o interesse do povo que deve conduzir esse país e não velhas raposas corruptas focadas no poder, ignorando a crise econômica que enfrentamos.
Bem, circo armado, torcemos para que novos vexames não ocorram já que esse triste espetáculo é um prato cheio para os oportunistas de plantão se promoverem. Caso esteja acompanhando as votações, nesse exato momento, testemunhará muitos desses votando em nome de Deus, do Povo, do Brasil, da Justiça... Entretanto, fica a recomendação de que antes de considera-los “heróis”, pesquise a vida deles e descobrirá que, defendendo ou acusando, tem muito corrupto julgando corrupto!
Nenhum comentário:
Postar um comentário