Visitantes do Blog tem questionado a situação atual do Sítio Casarão e tal questionamento justifica-se pela ausência de informações ou ações envolvendo esse patrimônio que lutamos para salvar. Graças a sociedade civil, a construtora abriu mão e doou parte da área, incluindo o suntuoso casarão, por recomendação da Prefeitura Municipal da Serra, com aval do Conselho Municipal de Cultura, para o Instituto Goiamum, já que na ocasião a prefeitura alegou não ter recursos para criar o Parque proposto ou, simplesmente, mantê-la.
Desde então os principais agentes envolvidos na luta em defesa da preservação do Sítio Casarão foram ignorados e excluídos dessa OSCIP que passou a recusar a participação da sociedade civil nas discussões. O Goiamum rejeitou as propostas sugeridas e aprovadas pelo Conselho Estadual de Cultura, para ocupação e reforma do Casarão, contrariando o princípio da democracia que sempre esteve presente em nossa luta.
Após receber esse significativo patrimônio, o Instituto Goiamum não divulgou nenhuma ação em execução para preservação e recuperação do Sítio Casarão. O Projeto defendido durante a luta, de criação do Parque Urbano Cultural, Ambiental e Turístico, parece ter sido engavetado e nada temos visto que aponte para isso.
O que sabemos é que o casarão precisa urgentemente de reforma, pois ainda encontra-se abandonado e, já nas mãos do Instituto Goiamum, foi incendiado por vândalos.
Parece que a destruição total do Casarão torna-se um fator positivo para essa OSCIP pois assim se livrará da responsabilidade de realizar ações ou captar recursos para reforma-lo. Isso seria um crime contra o um patrimônio relevante para o município que, inclusive, consta no Plano Direto Municipal (PDM) e será uma irresponsabilidade administrativa do Instituto Goiamum que, sem recursos, tem demonstrado preferir a destruição do Casarão a preserva-lo.
Dessa forma, e infelizmente, não temos nenhuma notícia boa para informar sobre esse importante patrimônio já que a OSCIP não divulga nada sobre o assunto e nem convoca a sociedade civil para discutir ações para a sua preservação.
O Sítio Casarão está a mercê do tempo e o Instituto Goiamum parece desejar a sua destruição. Lamentamos a postura dessa OSCIP que agora tem sido a principal protagonista pela destruição desse patrimônio e que nenhuma das comunidades, em seu entorno, tenham sido convidadas para discutirem ações de preservação do local e criação do parque que tanto defendemos durante a nossa luta.
Desde então os principais agentes envolvidos na luta em defesa da preservação do Sítio Casarão foram ignorados e excluídos dessa OSCIP que passou a recusar a participação da sociedade civil nas discussões. O Goiamum rejeitou as propostas sugeridas e aprovadas pelo Conselho Estadual de Cultura, para ocupação e reforma do Casarão, contrariando o princípio da democracia que sempre esteve presente em nossa luta.
Após receber esse significativo patrimônio, o Instituto Goiamum não divulgou nenhuma ação em execução para preservação e recuperação do Sítio Casarão. O Projeto defendido durante a luta, de criação do Parque Urbano Cultural, Ambiental e Turístico, parece ter sido engavetado e nada temos visto que aponte para isso.
Parece que a destruição total do Casarão torna-se um fator positivo para essa OSCIP pois assim se livrará da responsabilidade de realizar ações ou captar recursos para reforma-lo. Isso seria um crime contra o um patrimônio relevante para o município que, inclusive, consta no Plano Direto Municipal (PDM) e será uma irresponsabilidade administrativa do Instituto Goiamum que, sem recursos, tem demonstrado preferir a destruição do Casarão a preserva-lo.
Dessa forma, e infelizmente, não temos nenhuma notícia boa para informar sobre esse importante patrimônio já que a OSCIP não divulga nada sobre o assunto e nem convoca a sociedade civil para discutir ações para a sua preservação.
O Sítio Casarão está a mercê do tempo e o Instituto Goiamum parece desejar a sua destruição. Lamentamos a postura dessa OSCIP que agora tem sido a principal protagonista pela destruição desse patrimônio e que nenhuma das comunidades, em seu entorno, tenham sido convidadas para discutirem ações de preservação do local e criação do parque que tanto defendemos durante a nossa luta.
Um comentário:
Muito triste isso. Chega ser engraçado a prefeitura alegar falta de verba
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