Não nos sentimos seguros reelegendo aqueles
que recebem milhões em doações de campanha, oriundas dos grandes grupos
empresariais, que destroem e interferem na gestão pública;
Não nos sentimos seguros reelegendo aqueles que apoiam ou recebem apoio das "velhas raposas politiqueiras", que já estiveram envolvidas em escândalos de corrupção e falcatruas e que nunca "largam o osso", ocupando sempre alguma secretaria ou cargo de confiança;
A vida do capixaba, na pratica, é bem diferente do que as pesquisas apresentam: é mais sofrida, arriscada, desprovida de qualidade, de segurança, de educação, de preservação... ela sempre foi assim e, com os que sempre estiveram no poder, só tem piorado. Nossa memória não é curta.
Não desejamos "mais do mesmo" pois é isso que tem fomentado o caos e nos conduzido ao abandono da saúde, educação, segurança... aumentando a violência e o número de drogados pelas ruas, que vagam como zumbis tornando-se grande ameaça as nossas crianças, mulheres, idosos... e que ocupam as nossas praças, que deveriam ser os locais de interação social e lazer das comunidades.
Desejamos e torcemos por mudanças radicais, pois elas não nos assustam e sim, a atual realidade em que já não vivemos, tentamos sobreviver!
Não nos sentimos seguros reelegendo aqueles que apoiam ou recebem apoio das "velhas raposas politiqueiras", que já estiveram envolvidas em escândalos de corrupção e falcatruas e que nunca "largam o osso", ocupando sempre alguma secretaria ou cargo de confiança;
A vida do capixaba, na pratica, é bem diferente do que as pesquisas apresentam: é mais sofrida, arriscada, desprovida de qualidade, de segurança, de educação, de preservação... ela sempre foi assim e, com os que sempre estiveram no poder, só tem piorado. Nossa memória não é curta.
Não desejamos "mais do mesmo" pois é isso que tem fomentado o caos e nos conduzido ao abandono da saúde, educação, segurança... aumentando a violência e o número de drogados pelas ruas, que vagam como zumbis tornando-se grande ameaça as nossas crianças, mulheres, idosos... e que ocupam as nossas praças, que deveriam ser os locais de interação social e lazer das comunidades.
Desejamos e torcemos por mudanças radicais, pois elas não nos assustam e sim, a atual realidade em que já não vivemos, tentamos sobreviver!
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