Os resultados das articulações, composição de alianças, preenchimento
de vagas e candidaturas, definidas nas convenções partidárias, são de
causar ânsia de vômito.
É difícil vislumbrarmos qualquer possibilidade de mudança nas próximas eleições diante desses resultados, pois as velhas raposas mafiosas, COMO SEMPRE, são indicadas para disputarem o nosso voto.
Diante desse quadro, nossas opções para acabarmos com a corrupção é quase nula.
Isso coloca a maioria dos eleitores no velho dilema: votar no “MENOS PIOR” (entenda-se: menos corrupto, mercenário, incompetente, oportunista...), votar NULO ou BRANCO?
Acreditamos que o mais sensato ainda seja VOTAR CONSCIENTE e não ANULAR, votar em BRANCO ou no “MENOS PIOR”. Mas existem candidatos honestos? Sim!
É difícil vislumbrarmos qualquer possibilidade de mudança nas próximas eleições diante desses resultados, pois as velhas raposas mafiosas, COMO SEMPRE, são indicadas para disputarem o nosso voto.
Diante desse quadro, nossas opções para acabarmos com a corrupção é quase nula.
Isso coloca a maioria dos eleitores no velho dilema: votar no “MENOS PIOR” (entenda-se: menos corrupto, mercenário, incompetente, oportunista...), votar NULO ou BRANCO?
Acreditamos que o mais sensato ainda seja VOTAR CONSCIENTE e não ANULAR, votar em BRANCO ou no “MENOS PIOR”. Mas existem candidatos honestos? Sim!
Por incrível que pareça temos candidatos honestos, embora sejam minoria o que dificulta serem percebidos no “oceano” de
corruptos e corruptores. Conhecemos alguns, mas não induziremos o voto,
pois acreditamos que esse deve ser depositado com consciência e não
simplesmente por indicação.
MAS COMO IDENTIFICAR O BOM CANDIDATO?
Algumas dicas que ajudam a identificar o candidato bem intencionado. Mas caso não encontre elementos idôneos que justifiquem o seu voto, ANULE para, pelo menos, não ser um dos responsáveis pela eleição ou reeleição de um corrupto.
1 – PESQUISE A VIDA DO CANDIDATO: pessoal e profissional (de onde vem,
qual a sua formação, se possui algum processo na justiça...);
2 – QUEM ELE APOIA: conhecer quem ele apoia serve de referência para saber se ele é do bem ou do mal;
3 – O QUE ELE JÁ FEZ: caso o seu candidato já tenha ocupado alguma vaga no poder público (vereador, deputado, governador...) informe-se dos projetos que ele apresentou e defendeu. Muitos parlamentares nada fazem ou só apresentam projetos insignificantes e irrelevantes para a sociedade;
4 – CUIDADO SE ELE FOR ASSISTENCIALISTA: A palavra "assistencialista" ganhou um sentido pejorativo por conta dos corruptos. O bom político trabalha para todos e não para alguns, em troca de voto. Assim, se o seu candidato promove uma política assistencialista, de forma populista (distribui remédios, lajotas, camisas de time de futebol...) ele contrária a sua função, pois tal prática, em geral, configura-se como politicagem. Políticos competentes não promovem o assistencialismo em troca de voto e seu gabinete não é um posto de distribuição para pedintes e sim um local de trabalho em prol da sociedade. O assistencialismo é uma política de auxilio provisório ou definitivo a um grupo de cidadãos em situação de dificuldade e não devemos eleger ou reeleger políticos que fazem uso dele para comprarem voto.
5 – EVITE O NEPOTISMO: favorecer parentes em detrimento de pessoas mais qualificadas, no que diz respeito à nomeação ou elevação de cargos, já é indigesto, imoral e antiético. Assim, vamos evitar também delegar poder aos candidatos que já possuem familiares no poder. Ou você acha que um denunciará o outro em caso de corrupção? Isso pode até acontecer, mas é melhor evitar a concentração de poder em uma só família.
E OS VOTOS BRANCO OU NULO?
2 – QUEM ELE APOIA: conhecer quem ele apoia serve de referência para saber se ele é do bem ou do mal;
3 – O QUE ELE JÁ FEZ: caso o seu candidato já tenha ocupado alguma vaga no poder público (vereador, deputado, governador...) informe-se dos projetos que ele apresentou e defendeu. Muitos parlamentares nada fazem ou só apresentam projetos insignificantes e irrelevantes para a sociedade;
4 – CUIDADO SE ELE FOR ASSISTENCIALISTA: A palavra "assistencialista" ganhou um sentido pejorativo por conta dos corruptos. O bom político trabalha para todos e não para alguns, em troca de voto. Assim, se o seu candidato promove uma política assistencialista, de forma populista (distribui remédios, lajotas, camisas de time de futebol...) ele contrária a sua função, pois tal prática, em geral, configura-se como politicagem. Políticos competentes não promovem o assistencialismo em troca de voto e seu gabinete não é um posto de distribuição para pedintes e sim um local de trabalho em prol da sociedade. O assistencialismo é uma política de auxilio provisório ou definitivo a um grupo de cidadãos em situação de dificuldade e não devemos eleger ou reeleger políticos que fazem uso dele para comprarem voto.
5 – EVITE O NEPOTISMO: favorecer parentes em detrimento de pessoas mais qualificadas, no que diz respeito à nomeação ou elevação de cargos, já é indigesto, imoral e antiético. Assim, vamos evitar também delegar poder aos candidatos que já possuem familiares no poder. Ou você acha que um denunciará o outro em caso de corrupção? Isso pode até acontecer, mas é melhor evitar a concentração de poder em uma só família.
E OS VOTOS BRANCO OU NULO?
Como forma de
protesto e indignação o voto BRANCO era indicado, mas a nova legislação
eleitoral – Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997 – que determinou que
nas eleições proporcionais, contam-se como VÁLIDOS só os votos dados
aos candidatos e às legendas partidárias, o voto BRANCO não conta mais
no CALCULO DO QUOCIENTE ELEITORAL e, assim, são como os NULOS: em nada
interfere no processo eleitoral. Assim, se você deseja manifestar a sua
indignação opte pelo voto em BRANCO.
VOTO NULO – indica erro. Quando o eleitor digita e confirma um número que não existe. Nunca determinou o “quociente eleitoral”.
VOTO EM BRANCO – indica protesto; rejeição do eleitor. Antes era computado no cálculo do quociente eleitoral. Após a nova legislação eleitoral, não interfere em nada nas eleições, demonstrando apenas indignação.
VOTO NULO – indica erro. Quando o eleitor digita e confirma um número que não existe. Nunca determinou o “quociente eleitoral”.
VOTO EM BRANCO – indica protesto; rejeição do eleitor. Antes era computado no cálculo do quociente eleitoral. Após a nova legislação eleitoral, não interfere em nada nas eleições, demonstrando apenas indignação.
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