Certamente achar água potável na
natureza hoje em dia já algo quase que impossível. Mas graças a tecnologia as perdas naturais
são solucionadas e, em muitos lugares, elas já são fundamentais na vida
das pessoas.
O LifeStraw (canudo da vida), com preço
médio, aqui no Brasil, nos sites de compra, de R$ 150,00, é um sistema de filtragem móvel fabricado pela empresa
suíça Vestergaard Frandsen. Trata-se
de um pequeno tubo, de plástico , com menos de 25cm de
comprimento, mais grosso que um canudinho comum, contendo filtros que tornam
potável a água contaminada com microorganismos que provocam cólera, febre
tifóide e diarréia.
Imagem de divulgação |
Seus filtros matam quase 100% das bactérias e
cerca de 99% dos vírus que passam pelo LifeStraw. A University
of North Carolina em Chapel Hill
testou o canudo com uma amostra de água contendo as bactérias Escherichia coli B e Enterococcus faecalis, além do vírus MS2 colifago, e mais iodo e prata. Os
resultados indicam que o LifeStraw filtrou todos os contaminantes a níveis em
que não representam mais um risco à saúde de quem ingere a água. Mas é preciso
ficar atento: o produto não filtra metais pesados como ferro ou flúor, nem
remove parasitas como a giárdia ou o criptosporídio. Em resposta a isso, a empresa,
Mikkel Vestergaard Frandsen, diz que
possui uma versão disponível para grupos de ajuda humanitária em Bangladesh e
na Índia, capaz de filtrar arsênico.
O LifeStraw pode filtrar até 700 litros de água - consumo anual de uma pessoa e deve ser descartado quando seus filtros ficam entupidos e impedem a passagem de água, o que ocorre após um ano de uso (média).
O LifeStraw pode filtrar até 700 litros de água - consumo anual de uma pessoa e deve ser descartado quando seus filtros ficam entupidos e impedem a passagem de água, o que ocorre após um ano de uso (média).
Mas uma coisa legal é que esse produto vem ajudando muitos povos de países onde água pura já não existe mais.
FONTE: Scientific American Brasil
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