"Se para os adultos, os limites de segurança já estão errados, para as crianças muito mais. Primeiro, porque o cérebro das crianças é menor. Segundo, o cérebro delas possui maior quantidade de um líquido salino que concentra mais a energia eletromagnética. Terceiro, o crânio delas é mais fino, o que dá menos proteção. E quarto, elas possuem maior taxa de reprodução celular, que é a fase em que os efeitos da radiação mais acontecem. Estão colocando roteadores de Wi-Fi em salas de aula sem saber ao certo o que isso vai causar. Isso é um absurdo, era só usar cabos".
Álvaro Salles, engenheiro elétrico UFRGS, e um dos
maiores especialistas brasileiro no estudo sobre os impactos que o celular e os campos
eletromagnéticos causam no corpo humano.
LEIA A ENTREVISTA COMPLETA, COM ÁLVARO SALLES, AQUI!
![]() |
ILUSTRAÇÃO: AudioSons |
FONTE: Estadão.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário