Dois
cineastas retratam a vida na aldeia e na missão de Sangradouro, Mato
Grosso: Adalbert Heide, um excêntrico missionário alemão, que, logo após
o contato com os índios, em 1957, começa a filmar com sua câmera
Super-8, e Divino Tserewahú, jovem cineasta Xavante, que produz filmes
para a televisão e festivais de cinema desde os anos 90. Entre
cumplicidade, competição, ironia e emoção, eles dão vida a seus
registros históricos, revelando bastidores bem peculiares da
catequização indígena no Brasil.
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