Ufa! Não retrocedemos. Continuamos na rota da mudança, iniciada em 2003.
Até então, éramos governados por uma elite oportunista que, até hoje,
estão no poder legislativo e executivo, municipais e estaduais,
impedindo mudanças significativas de ocorrerem. Um mal que, sem
investimento em educação, crescerá e prejudicará ainda mais o nosso rico
e privilegiado país.
Poderíamos ter avançado nesse processo de mudança lá no 1º Turno. Porém, sem perder o costume, ainda nos mantemos presos
as velhas raposas por conta da manipulação da mídia que descarta as
demais candidaturas como se elas não fossem relevantes.
Dilma, Marina e Aécio nunca foram nossas melhores opções quando o assunto é “mudar”.
Marina seria um atraso, uma gestão repleta de equívocos e “desgoverno”, sem direção, compartilhada e ancorada em velhas raposas politiqueiras que já tivemos o desprazer de conhecer.
Aécio (desprezado por seus conterrâneos, pois foi derrotado nos dois turnos, em Minas) seria a nossa maior vergonha e desmoralização. Ele e seu partido (PSDB) representam o atraso, retrocesso... caso lograsse êxito, para alegria da elite oportunista, seria o nosso maior fracasso. Um tiro no pé que nos reduziria ao joio que sempre fomos para eles. Por pirraça ou ignorância, por pouco não privilegiamos os percursores de todas as nossas desgraças.
Dilma e seu PT poderiam ter sido substituídos por outro partido congênere. Mas, infelizmente, o medo de fazer o certo nos conduziu a um segundo turno sem opções já que deixamos para esse o “cavaleiro da desgraça” e a “amazonas semifracassada”. Nessa situação, a esperança de mudança foi extinta e a opção era só uma: manter o processo de mudança estagnado até a próxima oportunidade (eleição), onde talvez a gente tome a coragem necessária para extirpar do poder aqueles que não deveriam estar lá, abalando as estruturas corrompidas do sistema politiqueiro brasileiro.
Marina seria um atraso, uma gestão repleta de equívocos e “desgoverno”, sem direção, compartilhada e ancorada em velhas raposas politiqueiras que já tivemos o desprazer de conhecer.
Aécio (desprezado por seus conterrâneos, pois foi derrotado nos dois turnos, em Minas) seria a nossa maior vergonha e desmoralização. Ele e seu partido (PSDB) representam o atraso, retrocesso... caso lograsse êxito, para alegria da elite oportunista, seria o nosso maior fracasso. Um tiro no pé que nos reduziria ao joio que sempre fomos para eles. Por pirraça ou ignorância, por pouco não privilegiamos os percursores de todas as nossas desgraças.
Dilma e seu PT poderiam ter sido substituídos por outro partido congênere. Mas, infelizmente, o medo de fazer o certo nos conduziu a um segundo turno sem opções já que deixamos para esse o “cavaleiro da desgraça” e a “amazonas semifracassada”. Nessa situação, a esperança de mudança foi extinta e a opção era só uma: manter o processo de mudança estagnado até a próxima oportunidade (eleição), onde talvez a gente tome a coragem necessária para extirpar do poder aqueles que não deveriam estar lá, abalando as estruturas corrompidas do sistema politiqueiro brasileiro.
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