Já nem sei se deixo surdo ou mudo
meu violão cheio de poeira.
Às vezes ele toca dentro de mim
embora ninguém ouça seus sons.
meu violão cheio de poeira.
Às vezes ele toca dentro de mim
embora ninguém ouça seus sons.
Há um silêncio imperdoável
que ainda permito morada.
Queria coragem, para jogar tudo fora
e recomeçar longe, com uma voz própria.
que ainda permito morada.
Queria coragem, para jogar tudo fora
e recomeçar longe, com uma voz própria.
Não sei por que teimo
em arrastar pesos
que não são meus.
que não são meus.
E assim de pés fincados neste chão
consigo ainda ter um olhar terno.
Sempre creio que novos ares virão. Ilusão?
3 comentários:
Que lindo este gesto seu meu amigo, e falo sem vaidade, de criar algo tão fofo e postar. Muitooooo Obrigada!!! Ps: Queria MUITO estar no evento no dia 08, ver seu trabalho lá mas vc sabe que maridinho está internado. :( Mas ele há de ficar bom e iremos todos comer a isca prometida, certo? Sucessssooooooooo no dia 08!!!!!!!!!!!! Kátia
Obrigada Ádson! :) Kátia
https://youtu.be/PrHK7DLbSDk
☆☆☆ Gratidão!
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