MENSAGEM QUE
CIRCULA NA NET:
O papel alumínio é largamente utilizado na gastronomia, mas na grande maioria das vezes isto acontece de forma incorreta. Vejo pessoas usando-o direto nos mais variados pratos e, também, em seu dia-a-dia.
É que os usuários tendem a colocar o lado brilhante virado para fora, pois deixa o visual do prato mais bonito.
É que os usuários tendem a colocar o lado brilhante virado para fora, pois deixa o visual do prato mais bonito.
O lado mais brilhante é assim porque recebe um polimento para criar uma barreira ao contato direto do alumínio com o alimento e, por conseguinte a liberação do alumínio para a nossa receita.
Tínhamos que chamar o prato assim, por exemplo: “Picanha com alumínio”, pois o alumínio entrará como um algoz invisível na receita.
Esta proteção, o polimento, só não acontece dos dois lados, pois é um processo caro que inviabilizaria a comercialização do mesmo.
O alumínio é altamente tóxico e é comprovadamente o responsável por complicações gerais no funcionamento do nosso organismo e um grande alavancador do Mal de Alzheimer, inclusive fomentando sua aparição precoce.
Como usá-lo?
Além de usá-lo com o lado brilhante voltado para o alimento, deve-se evitar dar mais de uma volta no alimento, pois na segunda volta em diante os líquidos que gravitarem entre as camadas serão poluídos com o alumínio e voltarão impiedosamente para a nossa receita.
Assim é importante fazer a finalização em forma de trouxa que deve ficar situada na parte superior, para evitar esta comunicação dos caldos do alimento com a parte ruim do papel-alumínio.
Sobre as panelas de alumínio.
Na minha cozinha é expressamente proibida a areação de panelas na parte de dentro, pois quando isto acontece, toda vez que cozinhamos algo estamos também incorporando o temível alumínio à nossa receita.
Quando isto acontece por alguma pessoa desavisada ou quando a panela ou caneca é nova, fervo algumas cascas de ovo na panela cheia de água, para elas liberarem o carbonato de cálcio, que vão impermeabilizar nossa panela, dando a segurança que necessitamos para nós mesmos e para as pessoas que mais amamos; nossa família e nossos amigos.
CONSIDERAÇÕES:
No site TAPS, administrado por um grupo de profissionais de várias áreas com o fim de promover a saúde
integral, a saúde da comunidade e a integração e respeito com o
ambiente que habitamos, encontramos a seguinte informação:

Atualmente encontramos o alumínio
- nos cosméticos: em pastas de dentes e desodorantes. A pele é uma via de absorção importante;
- nos medicamentos: em antiácidos, em cerca de 25 vacinas, em certos produtos de dessensibilização (no caso de alergia);
- nos utensílios de cozinha: panelas, frigideiras ... que passam alumínio para os alimentos cozidos. Existe também o risco de engolir alumínio ao raspar o fundo desses recipientes;
- nas embalagens de alimentos: latas de bebidas são perigosas se o produto for ácido (suco de frutas, refrigerantes...); papel de alumínio (não devemos cozinhar peixe no forno, embrulhado nessas folhas, com suco de limão); embalagens “tetrapack” que, às vezes, contêm alumínio em contato com o líquido;
- nos aditivos alimentares: anticoagulantes, endurecedores, fermentantes, emulsificantes, colorantes, acidulantes... alguns são solúveis e podem atravessar a parede intestinal: E 520, 521,522, 523 e 541;
- na água potável: produtos utilizados no tratamento da água contêm alumínio e, às vezes, a água da torneira contém o metal.
A absorção excessiva de alumínio causa fibralgias (dores
musculares generalizadas) e cansaço crônico. Geralmente isso aparece após os 40
anos, mas um número cada vez maior de jovens está sendo afetado. O excesso de
alumínio no organismo também pode provocar: miofascite macrofágica, esclerose
lateral amniotrófica, esclerose múltipla, poliartritre reumatóide, o mal de
Parkinson, o mal de Alzheimer.
Informação adicional: Union Fédérale des Consommateurs,
Caixa Postal 186, cep 40004 Mont-de-Marsan, França.
Fonte: Silence n° 304, dezembro de 2003.
Nenhum comentário:
Postar um comentário