Por: Renata Oliveira
Em março de 2011, a revista Isto É publicou uma reportagem sobre a divisão das bancadas no Congresso Nacional. Divisão essa que não se dava por interesses partidários, como deveria ser, mas por ideologias ou interesses econômicos. Com o título “Para quem o Congresso trabalha”, a reportagem trazia um fatiamento do Legislativo federal em 17 grupos de interesse.
Mas o que chama atenção nesse levantamento é que se destacavam com o maior número de adeptos os grupos que defendiam as empresas e as indústrias, com 273 parlamentares, e os ruralistas, com 160 congressistas.
Esse levantamento nos leva à reflexão sobre os motivos que levam uma construtora a empregar R$ 23 milhões em financiamento de campanha. É mais vantajoso para o projeto econômico comprar um agente político do que utilizar o dinheiro para adequar o empreendimento às normas de sustentabilidade, que envolvem a preservação do meio ambiente, a boa condição de trabalho e renda de seus empregados, a responsabilidade social, etc.
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FONTE: Século Diário
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