Madalena pretende ampliar a atuação social como vereadora (Foto: Divulgação) |
Eleita vereadora de Piracicaba no dia 7 de outubro, a travesti Madalena, 57, foi até a polícia na terça (16/10) denunciar ameaças de morte. Os telefonemas à casa da líder comunitária começaram no dia 8 e na segunda (15/10) indivíduos num carro não identificado a fotografaram enquanto caminhava na rua.
Acompanhada de diretores da Câmara de Vereadores, ela fez um Boletim de Ocorrência no 5º DP (Distrito Policial). A polícia investiga o caso para identificar os autores.
A primeira ligação foi na segunda- feira, 8. “Ligaram na minha casa às 4h15, eu estava dormindo e quando atendi falaram ‘você pensa que vai assumir a cadeira no dia 1º de janeiro? Você não vai não’. Quis saber quem era, a pessoa não disse e começou a xingar, falar barbaridades mesmo. Eu comecei a chorar e desliguei. Tocou novamente e, quando atendi, falaram ‘você toma muito cuidado que nós não estamos brincando, estamos falando sério. Sabemos a hora que você sai do serviço, a hora que chega’, e falando barbaridades”, relatou Madalena, que também recebeu telefonemas na madrugada e no fim da tarde do dia 9.
Acompanhada de diretores da Câmara de Vereadores, ela fez um Boletim de Ocorrência no 5º DP (Distrito Policial). A polícia investiga o caso para identificar os autores.
A primeira ligação foi na segunda- feira, 8. “Ligaram na minha casa às 4h15, eu estava dormindo e quando atendi falaram ‘você pensa que vai assumir a cadeira no dia 1º de janeiro? Você não vai não’. Quis saber quem era, a pessoa não disse e começou a xingar, falar barbaridades mesmo. Eu comecei a chorar e desliguei. Tocou novamente e, quando atendi, falaram ‘você toma muito cuidado que nós não estamos brincando, estamos falando sério. Sabemos a hora que você sai do serviço, a hora que chega’, e falando barbaridades”, relatou Madalena, que também recebeu telefonemas na madrugada e no fim da tarde do dia 9.
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FONTE: G1 (Gay) São Paulo
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