O PIB brasileiro já superou o britânico em 2011 e, segundo consultoria britânica, pode subir mais um degrau neste ano.
Com mudanças, país perderá em tamanho somente para os PIBs dos EUA, da China, do Japão e da Alemanha
Com mudanças, país perderá em tamanho somente para os PIBs dos EUA, da China, do Japão e da Alemanha
Por ÉRICA FRAGA,
A economia brasileira se tornou a sexta maior do mundo no ano passado, deixando para trás a britânica, e deverá alcançar a quinta posição ainda em 2012, ultrapassando a francesa.
Os prognósticos, da consultoria britânica EIU (Economist Intelligence Unit), indicam que o país avança no ranking de maiores economias a um ritmo rápido.
"Esses desenvolvimentos pareceriam improváveis há cinco anos, mas refletem como as economias avançadas foram atingidas pela crise e como a brasileira tem se expandido, impulsionada pelas exportações de commodities", diz Robert Wood, economista sênior da EIU.
"As mudanças também refletem um real mais forte." Embora tenha sido considerada fraca, a expansão brasileira de 2,7% em 2011 foi bem superior ao crescimento de 0,8% do Reino Unido.
Isso levou o PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil, medido em dólares, a ultrapassar o britânico por uma pequena margem.
O mesmo deverá ocorrer em relação à economia francesa em 2012, quando a consultoria espera que o Brasil crescerá 3,3% e que a França ficará estagnada. Movimentos das taxas de câmbio ajudarão o Brasil a ultrapassar o país europeu.
A EIU estima que o real fique relativamente estável em relação ao dólar ao longo deste ano, enquanto o euro deve se desvalorizar. Com as mudanças, a economia brasileira só perderá em tamanho para os PIBs dos EUA, da China, do Japão e da Alemanha.
A economia brasileira se tornou a sexta maior do mundo no ano passado, deixando para trás a britânica, e deverá alcançar a quinta posição ainda em 2012, ultrapassando a francesa.
Os prognósticos, da consultoria britânica EIU (Economist Intelligence Unit), indicam que o país avança no ranking de maiores economias a um ritmo rápido.
"Esses desenvolvimentos pareceriam improváveis há cinco anos, mas refletem como as economias avançadas foram atingidas pela crise e como a brasileira tem se expandido, impulsionada pelas exportações de commodities", diz Robert Wood, economista sênior da EIU.
"As mudanças também refletem um real mais forte." Embora tenha sido considerada fraca, a expansão brasileira de 2,7% em 2011 foi bem superior ao crescimento de 0,8% do Reino Unido.
Isso levou o PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil, medido em dólares, a ultrapassar o britânico por uma pequena margem.
O mesmo deverá ocorrer em relação à economia francesa em 2012, quando a consultoria espera que o Brasil crescerá 3,3% e que a França ficará estagnada. Movimentos das taxas de câmbio ajudarão o Brasil a ultrapassar o país europeu.
A EIU estima que o real fique relativamente estável em relação ao dólar ao longo deste ano, enquanto o euro deve se desvalorizar. Com as mudanças, a economia brasileira só perderá em tamanho para os PIBs dos EUA, da China, do Japão e da Alemanha.
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FONTE: Dag Vulpi
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