Uma semana após Século Diário acatar a decisão da juíza Ana Cláudia Faria Soares, da 6ª Vara Cível de Vitória, que determinou a exclusão de três reportagens e dois editoriais, continuam repercutindo por toda a rede menções de apoio ao jornal e de protesto ao ato truculento da magistrada.
A censura da juíza Ana Cláudia ganhou espaço na publicação eletrônica produzida pela Universidade do Texas que acompanha fatos relacionados à imprensa nas Américas. O Knight Center for Journalism in the Americas produziu matéria para repercutir o ato de censura da juíza que atendeu a uma liminar do promotor Marcelo Zenkner, autor da ação.
Além de registrar a censura ao veículo capixaba, o site norte-americano também deu destaque ao “manual de redação” da juíza, que “ensina” como o jornal deve escrever sobre o promotor.
O “manual” da juíza recomenda, por exemplo, que o jornal, nas publicações relativas ao autor da ação, "prime pela objetividade das informações, abstendo-se de incluir adjetivações pejorativas ou opiniões desfavoráveis que extrapolem os limites da crítica literária, artística ou científica”. Seguindo esse primeiro ato de censura, outros dois, na mesma linha, completam as novas “regras jornalísticas” ditadas pela magistrada.
O site da Universidade do Texas também cita as notas de repúdio à censura de diversos veículos de imprensa e de organizações, entre elas a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e a Associação Nacional de Jornais (ANJ).
A censura da juíza Ana Cláudia ganhou espaço na publicação eletrônica produzida pela Universidade do Texas que acompanha fatos relacionados à imprensa nas Américas. O Knight Center for Journalism in the Americas produziu matéria para repercutir o ato de censura da juíza que atendeu a uma liminar do promotor Marcelo Zenkner, autor da ação.
Além de registrar a censura ao veículo capixaba, o site norte-americano também deu destaque ao “manual de redação” da juíza, que “ensina” como o jornal deve escrever sobre o promotor.
O “manual” da juíza recomenda, por exemplo, que o jornal, nas publicações relativas ao autor da ação, "prime pela objetividade das informações, abstendo-se de incluir adjetivações pejorativas ou opiniões desfavoráveis que extrapolem os limites da crítica literária, artística ou científica”. Seguindo esse primeiro ato de censura, outros dois, na mesma linha, completam as novas “regras jornalísticas” ditadas pela magistrada.
O site da Universidade do Texas também cita as notas de repúdio à censura de diversos veículos de imprensa e de organizações, entre elas a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e a Associação Nacional de Jornais (ANJ).
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ANTES QUE CENSUREM TUDO!


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