A mostra "Caça aos modernos" resgata artistas alemães e poloneses perseguidos no nazismo.
Museu de Mülheim exibe obras suprimidas pelo regime nacional-socialista, de Emil Nolde, Thomas Mann, Kurt Weill. Porém grande atração é descoberta de artistas praticamente desconhecidos. Iniciativa binacional é inédita.
A obra de Arthur Kaufmann A emigração intelectual expressa a questão com clareza, já desde o título. Quase de forma documental, enfileirados como numa foto de classe escolar, lá estão eles, lado a lado: Albert Einstein e Berthold Viertel, Arnold Zweig e Fritz Lang, Erika e Thomas Mann, e todos os outros. Ao todo 38 autores, compositores, cineastas, músicos, atores. Ao fundo do trítico, do lado esquerdo, uma bandeira nazista esvoaça, do outro lado está a norte-americana, no meio, o oceano.
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